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Dragon Quest IV: L'épopée des Elus nds
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
3_5
Sobre a renovação visual, o jogo segue uma proposta parecida com Final Fantasy Tactics, onde os cenários são tridimensionais e os personagens bidimensionais. Em Chapters of the Chosen, o jogador tem a liberdade de movimentar o cenário de um lado para o outro, utilizando botões na borda da tela.

Se o visual não agrada tanto, pelo menos na parte artística o jogo chama muita atenção. Para quem notou os personagens parecidos com os de Dragon Ball Z, essa semelhança não é mera coincidência. O character design dos personagens e dos monstros é de autoria do criador de Dragon Ball, Akira Toriyama. Na parte do áudio, temos mais um show de composições clássicas do mestre Koichi Sugiyama. Todas as músicas foram orquestradas com qualidade e as composições são encantadoras.
Dragon Quest V nds
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
6

Independente do gosto pessoal dos fãs e da publicação de alguns títulos com qualidade duvidosa, a união entre as antigas rivais Squaresoft e Enix (agora conhecidas pelo nome único de Square-Enix) trouxe vários benefícios aos jogadores, especialmente quem gosta de remakes. Em anos recentes foram lançadas repaginações de vários títulos antes restritos ao mercado japonês, que finalmente ganham traduções de respeito e agora estão disponíveis a um leque maior de pessoas.

Dentre as várias opções de remakes disponíveis, Dragon Quest V: Hand of the Heavenly Bride se destaca por oferecer a primeira oportunidade que os fãs da série tem de conferir este capítulo totalmente em inglês. Embora este seja a segunda vez que o título recebe uma maquiagem nova (a primeira sendo a versão para Playstation 2, que infelizmente ficou restrita ao Japão), somente esta versão para o Nintendo DS permite finalmente vivenciar um dos melhores jogos da série.

História envolvente

O principal motivo pelo qual Dragon Quest V era tão esperado no ocidente é justamente pela história que se destaca pela forma como é contada. Embora siga o mesmo padrão dos outros títulos da série, em que inevitavelmente o jogador terá de se confrontar com alguma força milenar que ameaça a paz do mundo, este capítulo oferece muito mais identificação com os personagens, aos quais o jogador se vê bastante apegada ao final do jogo.

Como é tradição em jogos com o nome Dragon Quest, você assume o papel do típico herói mudo com um nome definido pelo jogador. Após uma pequena introdução que mostra seu nascimento, o jogador é transportado para um barco e descobre que está voltando para casa após uma longa jornada junto a seu pai, Pankraz.

As primeiras horas de jogo são dedicadas à explorar as mecânicas básicas de jogo, sem desenvolver muito o roteiro – situação que muda após cerca de 5 horas de jogo, quando o pai do herói é morto em batalha e revela que sua mãe está viva, mas escondida em algum lugar. Depois de ficar preso durante 10 anos trabalhando como um escravo, você finalmente encontra a chance de escapar e tentar encontrar suas origens, além de descobrir uma trama maior que envolve uma série de forças malignas.


Dragon Quest VIII: L'odyssée du Roi Maudit play2
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
8_5

À semelhança de outras produções marcadamente nipónicas de grande êxito no país de origem, Dragon Quest nunca alcançou os mesmos resultados no ocidente. Enquanto que no Japão o lançamento de um novo jogo da série chega a ser marcado para o fim de semana justamente para evitar faltas massivas ao trabalho, por cá a recepção sempre foi moderada e menos calorosa, praticamente circunscrita aos acérrimos fãs de jogos de role play nipónicos. Há, apesar disso, um antes e um depois de Dragon Quest VIII, o jogo lançado pela Square Enix no Japão em 2004 para a PlayStation 2 e nos dois anos seguintes, no primeiro para a América do Norte e depois, em 2006, para a Europa.

Na verdade, foi a primeira vez que joguei um Dragon Quest, impulsionado por uma demonstração facultada pela Square Enix a todos os que preenchessem uma folha de dados num espaço online da editora, antecipando o lançamento. Conservo essa demonstração com interesse e sobretudo por duas razões, não só pelo primeiro contacto que me proporcionou com o jogo mas por ser um exemplo da tentativa da editora em fazer crescer a popular série em continentes onde o sumo não estava tão irrigado.

Desde logo, a Square Enix esforçou-se por convencer os ocidentais, apresentando um jogo com vozes em inglês, num trabalho de localização bem conseguido (apesar de preferir nestes jogos, tantas vezes, as vozes em japonês), animações adicionais, um menu revisto e uma banda orquestrada em moldes épicos, algo que caiu bem entre a comunidade. Na comparação com Dragon Quest VII, a nova jornada, conhecida por cá como The Journey of the Cursed King, depressa se tornou num ícone e uma referência, acrescentando de resto aqueles típicos atributos, como a arte de Toriyama e os combates tradicionais. Ainda hoje é um jogo bonito e especialmente apelativo num ecrã como o da 3DS. É verdade que os proprietários japoneses de um "smartphone" contam desde 2014 com uma versão "mobile", mas é a primeira vez que o jogo chega a uma nova consola depois da ronda de lançamentos da versão original.


Final Fantasy nes
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
2_5
Você controla quatro guerreiros da luz e após de salvarem a princesa Sara das mãos de Garland, partem para recuperar quatro cristais (quatro orbes no original), para poder impedir que o mundo seja destruído, ela só tem um mistério que é “o que depois de derrotar os demônios?”… Também não deram uma certa linearidade ao jogo, você tem que ficar adivinhando o que se deve fazer A TODO O MOMENTO, não há um NPC que te as indicações, é um pouco complicado encontrar os lugares (parece que é defeito de primeiro jogo). O especial e revolucionário nesse jogo mesmo é a escolha de classes, você pode escolher entre 6 classes para seus 4 personagens e vai mantê-las ao longo do jogo todo, porém seus personagens não tem um passado, não tem uma personalidade, eles sequer FALAM, tornando o jogo mais chato ainda. Adicionaram também um modo extra para quando você enfrentar os chefes assim que fecha o jogo, o que é um outro bônus dessa versão. Essa jogabilidade adicionada ao acréscimo de itens e com a redução da dificuldade tornaram o jogo mais fácil do que o original, para poder atrair os olhares dos jogadores mais novos. A verdadeira dificuldade está nas quatro dungeons extras com chefes de FFIII, FFIV, FFV e FFVI. O que atraí mais um pouco a galera das antigas e os fãs dos outros FF. Isso para não dizer as batalhas aleatórias que se tornam chateantes ao longo do jogo, me fazendo ter vontade de explodir o meu notebook de tão insanas que é a quantidade batalhas.
Final Fantasy II nes
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
4
Ponto Forte: A história muito bem montada, que parece uma mistura de Final Fantasy iV com Star Wars kkkkkk. Personagens interessantes, ação, perdas, ganhos, traições e até cenas engraçadas, lembrando que esse foi o primeiro RPG de console a conter um enredo e mesmo assim é bem melhor que alguns de hoje em dia.

Ponto Fraco: O jogo realmente não poupa esforços para te dar spoiler… O que é inacreditável, mas é real. Não digo que todos os segredos são adiantados, porém muitos deles são, como por exemplo o quarto personagem que poderia ser uma grande dúvida já é adiantado logo de cara, conseguintemente isto te adianta quem não vai continuar no time, já que o jogo já mostra qual vai ser o time. O pior mesmo é a identidade do Dark Knight que por diversas vezes é esfregada na sua cara!!! Existem até outros exemplos, mas não tão explícitos. Com um jogo com a história tão boa pessoalmente, mesmo esses detalhes não sendo tão importantes eu vejo como a maior fraqueza, pelo fato da história ser o principal diferencial do jogo.
Final Fantasy IV play
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
5_5
Não há o sistema de Jobs, cada personagem já vem com sua característica pré-definida e isso acaba sendo vital como ponto do enredo, pois há uma razão, por exemplo, para Rydia ser uma Summoner ou Edge ser um Ninja, cada qual com sua história e intimamenteligado a suas habilidades. No entanto, há notórios desbalanceamentos nos personagens que você controlará na aventura. Exemplo: Edge tem ataques bons com “throw” (ato de jogar itens) e geralmente ataca de forma rápida, mas tem uma defesa frágil demais. Todavia, encare isso como uma imperfeição natural de tal personagem e salutar para o enredo, no que tange a uma tentativa de humanização no meio deste universo de magia. Até o “intocável” Cecil tem seus defeitos como personagem nas batalhas.

Final Fantasy também é sinônimo de combates e estes, neste game, ganharam pontos de experiência e evoluíram. O sistema de batalhas em turnos e os encontros aleatórios não são dos mais estimulantes, principalmente quando esse sistema é apresentado de forma tão simplista como o foi no game anterior. O quarto episódio foi o primeiro a apresentar o Active Time Battle, uma espécie de barra similar para cada integrante da party. Ela leva um tempo para ser preenchida de forma gradual, possibilitando a execução da ação. Isso dá mais emoção nas batalhas: é agregado à opção funcional de alternar o personagem com o qual fará alguma ação. Para isso, basta apertar Y quando este aparecer ao lado do nome de determinado componente da party que tenha a sua “barra de ação” preenchida; isso é muito útil estrategicamente, pois você assume o comando total dos seus turnos e os define conforme suas necessidades nas batalhas.
Final Fantasy IX play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
10

Pontos Fortes:

● O retorno às raízes do jogo, valorizando a palavra “Fantasy” que vai ao nome da série;

● Gráficos impressionantes obtidos com boas técnicas;

● A batalha cheia de adrenalina com os mega-chefes Hades e Ozma;

● Bastantes minijogos divertidos como Chocobo Hot and Cold e Tetra Máster.

Oportunidades de Melhoria:

● Rebalancear as recompensas e dificuldades em alguns minijogos e missões secundárias;

● Evitar as “oportunidades únicas” que não permitem que o jogador execute-os quando ele quiser;

● Realocar os Moogles envolvidos no Mognet que estão em locais inacessíveis no quarto disco, afinal é frustrante cuidar de uma missão que começa no primeiro disco para no final não poder completar 100%.

É um jogo muito bem feito, entretanto existem falhas de game design em missões secundárias e minijogos. Entretanto, exceto a missão do Mognet, não são missões que causam frustração extrema. Mesmo com algumas falhas, as missões secundárias que envolvem Ozma são muito divertidas e conseguem se encaixar com outros objetivos do jogador. Caso queira se distrair, vá brincar de Chocobo Hot and Cold. Se quiser treinar os personagens, pode fazê-lo nos locais onde aparecem os monstros amigáveis. Eu recomendo este jogo e ele pode ser encontrado para Playstation e na PSN.


Final Fantasy Pixel Remaster play4
Rodrigo Custodio

le 06/11/2024
2_5
bom pra reviver a historia
Final Fantasy V play
Rodrigo Custodio

le 07/01/2017
4
FFV começa com um meteoro caindo no mundo onde o jogo ocorre, isto desperta a atenção dos personagens principais que são Bartz, Lenna, Galuf e Faris. Depois de se reunirem os quatro entram em defesa aos três restantes cristais, bem parecido com FFI né? Se os cristais forem quebrados um grande mago das trevas de nome Exdeath será libertado e trará caos ao mundo.

FFV apresenta um sistema bem bacana de moldar seu grupo, já que os personagens não seguem um padrão (o principal usa sempre espadas, tem um de cura, um de magias, outro overpower e assim por diante) aqui você pode tornar Bartz, o principal, em um mero White Mage.
Final Fantasy VI play
Rodrigo Custodio

le 12/03/2017
7
A história aqui chega a explorar alguns temas pesados, como gravidez na adolescência, suicídio e religiões extremistas, tópicos raros de se ver durante a década de 1990 e que os roteiristas da Square souberam explorar muito bem. Retrabalhar o roteiro pelos textos originais ficou muito bom, e mesmo jogadores veteranos conseguirão enxergar certos fatos de maneira diferente com isso. E, para tornar o jogo mais fácil, o jogo dá dicas de quais caminhos devem ser seguidos ou então para qual local avançar de forma a dar sequência na história. Útil para que o jogador não se perca após ficar algum tempo sem jogar. Não se engane, contudo: Final Fantasy VI nunca foi um jogo fácil. Alguns monstros nas dungeons finais podem dizimar seu grupo, mesmo com você tendo um nível mais alto.
Final Fantasy VII play
Rodrigo Custodio

le 12/03/2017
9
O fluxo da história oscila bastante, o início do jogo é cansativo e você não sai da claustofóbrica Midgar antes de 3 horas de jogos. Entretanto, a saída consegue tirar do tédio e ter um pouco de ação. Depois disso, o fluxo começa a melhorar, mesmo tendo partes sofríveis. Os minijogos que se encontram no caminho são fáceis, mas muitos deles afetam drasticamente o jogo se você não conseguir entender de primeira, portanto, salve com frequência.

O jogo possui bastante side-quest, mas muitos deles não estão disponíveis quando uma parte/CD acaba, por isso, se deseja os 100% do jogo, prepare uma checklist. Também é o jogo que possui um grande número de chefes opcionais, que vale a pena lutar, mesmo que as recompensas não sejam grande coisa.
Entretanto, os meus já odiados itens de oportunidades únicas, que já foram criticados na minha análise do Final Fantasy IX, voltam a atacar. A melhor arma do Barret consiste em estar no meio do caminho principal, mas só aparece se eu tiver o Barret na minha equipe. Assim, sem aviso, nem dica. É complicado porque, para quem quer os melhores equipamentos para seus personagens, perde por besteira, porque o jogo não dá dica nenhuma para conseguir a arma e nem uma forma de obte-la posteriormente. Para mim, esse tipo de oportunidades únicas são um dos pecados capitais que um game designer pode fazer.

E mais uma coisa: as músicas para os chefes são muito boas e realmente dão um clima de batalha importante. Muitas músicas de chefes são boas, mas poucas são do tipo que fazem grudar na cabeça.
Final Fantasy VII Remake play4
Rodrigo Custodio

le 01/09/2022
9_5
Fans of the genre will definitely find their fix here. God Wars may not push the envelope though adheres to what can make tactical RPGs so deep and rewarding. With a little more care given to the story, friendly AI, and graphics, this could easily have been a much-needed triumph for Kadokawa Games.
Final Fantasy VIII play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
9_5
Kitase queria que o jogo seguisse uma linha mista entre realidade e fantasia, e isso impactou no visual do jogo, que deixou de usar o estilo SD (Super-Deformed). Para contribuir ao realismo, a iluminação do ambiente recebeu um tratamento especial para gerar efeitos de luz e sombra, assim como os modelos personagens tiveram suas animações geradas por equipamentos de captura de movimentos. A logo do jogo, onde aparece o personagem principal, Squall e sua amada Rinoa se abraçando, reforça o desejo de Kitase de criar um jogo em que a expressão corporal dos personagens tivessem um papel importante.

No mundo do jogo, os personagens podem pegar veículos como carros, ônibus e trens, para reforçar o estilo realista do jogo. Os ambientes possuem uma diversidade de inspirações: é possível encontrar pelo mundo lugares com arquiteturas egípcia e grega, com uma predominância da arquitetura europeia.
Final Fantasy X play2
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
9
Apesar da série praticamente receber um episódio novo por ano, o lançamento de Final Fantasy X foi um dos mais esperados jogos do PlayStation 2. E de certa forma, a Square realmente conseguiu trazer o que muita gente estava querendo: sérias mudanças na fórmula da franquia.

Imediatamente algumas coisas vão impressionar os fãs de longa data da série: a trilha sonora (que traz estilos mais modernos incomuns a série e remixes de músicas de episódios anteriores), o personagem principal (que é muito mais descontraído e menos complexado do que o esperado), batalhas baseadas em turnos com a possibilidade de trocar de personagem a qualquer momento, diálogos falados, muito mais linearidade e o fim do mapa mundi... Final Fantasy X é praticamente um novo começo. E apesar de muitos dos elementos anteriores parecerem assustadores para os puristas, o resultado é certamente agradável.
Final Fantasy: Dawn of Souls gba
Rodrigo Custodio

le 23/04/2017
3_5

Ambos os jogos foram fiéis em conteúdo a versão original para NES, eo pacote, enquanto graficamente semelhante à adaptação WonderSwan Color do primeiro jogo, também contém o Bestiário, o recurso que permite ao jogador a ver as imagens e as estatísticas de inimigos derrotados em ambos os jogos, e que pela primeira vez apareceu na versão PlayStation.

Dawn of Souls não tem a capacidade de escolher entre dificuldade fácil e normal, o que estava disponível no Final Fantasy Origins, embora não no original. Muitos usuários reclamaram o primeiro jogo apareceu para o padrão de "fácil", fazendo com que os heróis Level Up muito mais facilmente e renderização inimigos muito mais fáceis de derrotar, especialmente em comparação com o original NES. Muitos itens são mais baratos, a Party começa com mais dinheiro, e derrotando inimigos traz maiores recompensas. Outros elogiaram a diminuição do nível de dificuldade, dizendo que o alto nível de dificuldade (especialmente em comparação com títulos posteriores) era a fraqueza principal do jogo.


FullMetal Alchemist 2: Curse of the Crimson Elixir play2
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
5
FMA 2 tem muito do que havia de errado com o primeiro e habilmente revisões -lo aqui. Além dos gráficos recentemente proferida cel-shaded, a batalha sistema foi melhorado e alquimia habilidades foram adicionadas. Original animação aumenta o universo já imperiosas de FMA, e até mesmo no jogo as cenas são completamente dubladas pelos personagens da série.

God Wars: Future Past play4
Rodrigo Custodio

le 01/09/2022
3_5
Fans of the genre will definitely find their fix here. God Wars may not push the envelope though adheres to what can make tactical RPGs so deep and rewarding. With a little more care given to the story, friendly AI, and graphics, this could easily have been a much-needed triumph for Kadokawa Games.
Grandia play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
9
Comecei jogando por recomendação de um amigo, de inicio achei um game meio infantil.
Porem com o desenvolver da historia o game vai se tornando mais adulto e a historia vai ficando mais bacana.

Prós.
Graficos 2.5d mt bonitos.
Historia um pouco clichê, mas bem envolvente.
Belas cinemáticas desenhadas em estilo anime.
Sistema de combate simples porém funcional.
Personagens carismaticos.
Design de alguns inimigos interessante.


Contras.

O Game é muitoooo longooo. mais de 100 horas de gameplay.
Inimigos repetitivos.
Ordem de evolução de cenarios do game pouco criativa. ( cidade, cenario de batalha + cidade, cenario de batalha e assim infinitamente).
Musica mt repetitiva e muitas vezes estranha.
O game apesar de longo é bem facil, mesmo os chefes são bem simples.
O game não inova em praticamente nada, segue a cartilha dos rpgs da época a risca.

Conclusão:

O game é bom, mas eu não jogaria novamente, por ser mt longo e repetitivo.
Grandia II play2
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
8
É uma continuação do ótimo RPG lançado para Sega Saturn e posteriormente depois de alguns anos para playstation 1. Grandia II é muito bonito, tem uma história adulta ( discussão sobre religiao e sua influência durante todo jogo ), personagens agradáveis, trilha sonora FANTÁSTICA, batalhas por turnos etc. é um jogo que vale muito a pena ter.
Grandia Xtreme play2
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
5

As magias estão de volta, várias originais de Grandia, como Dezun (Ba-boom!) e outras. Aparentemente não há mais MP, somente SP, mas é só o que dá para concluir pelas imagens.

Aparentemente foram adicionados mais elementos de "RPG ação" no jogo. No Grandia original, haviam armadilhas que tiravam HP do personagem, em alguns lugares. Em Grandia X esse aspecto parece ter sido mais desenvolvido para adiconar mais ação ao jogo.

Sobre os gráficos não há muito o que se comentar, estão muito bons.


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