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Commentaires de Rodrigo Custodio avatar
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100 commentaires
Final Fantasy VII play
Rodrigo Custodio

le 12/03/2017
9
O fluxo da história oscila bastante, o início do jogo é cansativo e você não sai da claustofóbrica Midgar antes de 3 horas de jogos. Entretanto, a saída consegue tirar do tédio e ter um pouco de ação. Depois disso, o fluxo começa a melhorar, mesmo tendo partes sofríveis. Os minijogos que se encontram no caminho são fáceis, mas muitos deles afetam drasticamente o jogo se você não conseguir entender de primeira, portanto, salve com frequência.

O jogo possui bastante side-quest, mas muitos deles não estão disponíveis quando uma parte/CD acaba, por isso, se deseja os 100% do jogo, prepare uma checklist. Também é o jogo que possui um grande número de chefes opcionais, que vale a pena lutar, mesmo que as recompensas não sejam grande coisa.
Entretanto, os meus já odiados itens de oportunidades únicas, que já foram criticados na minha análise do Final Fantasy IX, voltam a atacar. A melhor arma do Barret consiste em estar no meio do caminho principal, mas só aparece se eu tiver o Barret na minha equipe. Assim, sem aviso, nem dica. É complicado porque, para quem quer os melhores equipamentos para seus personagens, perde por besteira, porque o jogo não dá dica nenhuma para conseguir a arma e nem uma forma de obte-la posteriormente. Para mim, esse tipo de oportunidades únicas são um dos pecados capitais que um game designer pode fazer.

E mais uma coisa: as músicas para os chefes são muito boas e realmente dão um clima de batalha importante. Muitas músicas de chefes são boas, mas poucas são do tipo que fazem grudar na cabeça.
Final Fantasy VI play
Rodrigo Custodio

le 12/03/2017
7
A história aqui chega a explorar alguns temas pesados, como gravidez na adolescência, suicídio e religiões extremistas, tópicos raros de se ver durante a década de 1990 e que os roteiristas da Square souberam explorar muito bem. Retrabalhar o roteiro pelos textos originais ficou muito bom, e mesmo jogadores veteranos conseguirão enxergar certos fatos de maneira diferente com isso. E, para tornar o jogo mais fácil, o jogo dá dicas de quais caminhos devem ser seguidos ou então para qual local avançar de forma a dar sequência na história. Útil para que o jogador não se perca após ficar algum tempo sem jogar. Não se engane, contudo: Final Fantasy VI nunca foi um jogo fácil. Alguns monstros nas dungeons finais podem dizimar seu grupo, mesmo com você tendo um nível mais alto.
Legend of Legaia play
Rodrigo Custodio

le 12/03/2017
8
Se analisarmos o enredo do jogo superficialmente assim, poderíamos concluir que ela é bem simples, porém o que mais tem profundidade aqui é a história que é praticamente perfeita e te prende ao jogo, você realmente vai querer saber como a névoa surgiu, e qual a relação dela com as Genesis Tree, ou o arco de rivalidade de Songi e Gala, enfim são muitas tramas no jogo, com uma história inicial tão simples. Outra coisa que da profundidade ao game é que Vahn responde o que você quiser que ele responda, aumentando assim a interação entre o jogador e os personagens. Falando em interação os personagens principais dão um show a parte na interação, toda hora eles param para dialogar e debater propiciando momentos hilários por parte de Noa e sua ingenuidade. Ainda no fator interação entramos no sistema de batalha, totalmente inovador e chamativo, onde você usa os membros dos personagens para bater nos inimigos em cima, em baixo, ou com os braços, combinando assim esses movimentos para descobrir as Arts que também podem ser combinadas, formando assim várias formas criativas de se detonar os inimigos. Além disso o fator replay do jogo é sensacional, dada a sua dificuldade em encontrar os itens ocultos do jogo. Os gráficos são perfeitos para a época super detalhados, quando você equipa uma arma ou uma armadura ela aparece equipada no seu personagem, claro eles eram um pouco quadradinhos, mas para a época está bom demais. A sonorização também não fica para trás, com músicas suaves e tranquilas nos mapas e músicas aceleradas e emotivas nas batalhas. Não fazendo você querer botar no mute em nenhum momento o jogo.
Xenogears play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
9_5

Pois bem, se você jogou, relembre e, se nunca viu, aproveite para conhecer esta joia em forma de jogo: nela você acompanha a história de Fei Wong Fong, um jovem sem passado, de presente ameaçador e que luta para ter um futuro melhor que em meio a muitos inimigos e adversidades, precisa enfrentar seu maior problema: suas próprias questões mal resolvidas.

A história se desenrola após alguns incidentes na vila na qual Fei foi deixado quando criança, Lohan. Após os incidentes, a jornada começa e a história, com muitos elementos de ciência, religião e filosofia, vai sendo contada. De maneira confusa no início, mas de forma proposital, pois no final da história todas as pontas conseguem se amarrar e cada detalhe ser resumido em uma conclusão épica.

O visual também é algo trabalhado com muito cuidado: os sprites são grandes e os desenvolvedores não tiveram vergonha de assumir as limitações da época, pois é comum ver a câmera se aproximar e expore os pixels “estourados” dos personagens. Animes ajudam a contar a história e contam com uma definição impressionante, mesmo se tratando de um jogo de 1998. Sinta-se a vontade para assistir o anime de introdução do jogo:


Grandia play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
9
Comecei jogando por recomendação de um amigo, de inicio achei um game meio infantil.
Porem com o desenvolver da historia o game vai se tornando mais adulto e a historia vai ficando mais bacana.

Prós.
Graficos 2.5d mt bonitos.
Historia um pouco clichê, mas bem envolvente.
Belas cinemáticas desenhadas em estilo anime.
Sistema de combate simples porém funcional.
Personagens carismaticos.
Design de alguns inimigos interessante.


Contras.

O Game é muitoooo longooo. mais de 100 horas de gameplay.
Inimigos repetitivos.
Ordem de evolução de cenarios do game pouco criativa. ( cidade, cenario de batalha + cidade, cenario de batalha e assim infinitamente).
Musica mt repetitiva e muitas vezes estranha.
O game apesar de longo é bem facil, mesmo os chefes são bem simples.
O game não inova em praticamente nada, segue a cartilha dos rpgs da época a risca.

Conclusão:

O game é bom, mas eu não jogaria novamente, por ser mt longo e repetitivo.
Final Fantasy IX play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
10

Pontos Fortes:

● O retorno às raízes do jogo, valorizando a palavra “Fantasy” que vai ao nome da série;

● Gráficos impressionantes obtidos com boas técnicas;

● A batalha cheia de adrenalina com os mega-chefes Hades e Ozma;

● Bastantes minijogos divertidos como Chocobo Hot and Cold e Tetra Máster.

Oportunidades de Melhoria:

● Rebalancear as recompensas e dificuldades em alguns minijogos e missões secundárias;

● Evitar as “oportunidades únicas” que não permitem que o jogador execute-os quando ele quiser;

● Realocar os Moogles envolvidos no Mognet que estão em locais inacessíveis no quarto disco, afinal é frustrante cuidar de uma missão que começa no primeiro disco para no final não poder completar 100%.

É um jogo muito bem feito, entretanto existem falhas de game design em missões secundárias e minijogos. Entretanto, exceto a missão do Mognet, não são missões que causam frustração extrema. Mesmo com algumas falhas, as missões secundárias que envolvem Ozma são muito divertidas e conseguem se encaixar com outros objetivos do jogador. Caso queira se distrair, vá brincar de Chocobo Hot and Cold. Se quiser treinar os personagens, pode fazê-lo nos locais onde aparecem os monstros amigáveis. Eu recomendo este jogo e ele pode ser encontrado para Playstation e na PSN.


Chrono Cross play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
9_5
Chrono Cross é um JRPG com cara de medieval mesclado com fantasia, podemos encontrar dragões, cavalheiros, fadas, mas também com toques de futurismo, como E.Ts, naves, cidades avançadas. Suas batalhas são de turnos e podemos recrutar até 45 personagens jogáveis (não tudo na primeira jogatina, claro). Tem um sistema de batalha complexo com várias variáveis, mas nada impossível de aprender. O inglês no jogo é um pouco rebuscado/antiquado, podendo ser um pouco difícil de ler as falas, é como se cada personagem tivesse um inglês/sotaque diferente. Chrono Cross se passa depois de Chrono Trigger e possui muitas referências ao seu antecessor, mas sua história se foca em Serge e sobre aquele novo universo. Vamos descobrir mais sobre passado do protagonista, explorar duas dimensões, conhecer vários dragões e saber sobre o verdadeiro destino de Serge.
Breath of Fire IV play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
9

Simplesmente um épico

Uma boa história, aliada a uma jogabilidade fácil e intuitiva foram alguns dos pontos que consagraram Breath of Fire IV como um marco da indústria de RPGs e também um marco para a Capcom. Eu, como todo fã, ainda tenho uma pequena esperança de que algum dia a produtora ressuscite a série. Caso isso algum dia aconteça, podem ir se preparando para comprar as transformações adicionais de Ryu em dragão, via DLC.

Apesar de todos os lançamentos recentes no que diz respeito ao mercado de role playing games, acredito que os gamers anseiam por produções mais influenciadas pela cultura nipônica. Os chamados JRPGs não possuem tanto espaço como possuíam antes, culpa do que “carinhosamente” chamo como a ocidentalização dos RPGs. Mas calma lá, não estou reclamando, muitas produções de peso e dignas foram feitas por esse lado. O que estou dizendo é que poderiam haver mais produções como antigamente, recuperando algumas franquias perdidas ao invés de simplesmente atualizar as séries Tales of e Monster Hunter.


Breath of Fire III play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
8

Um game simples, porém carismático

Graficamente, Breath of Fire 3 não impressionava muito, com os personagens se movimentando de maneira bem travada pelos cenários, eles nem dobravam os joelhos para caminhar. Porém, mesmo assim eles conseguiam ser extremamente carismáticos utilizando recursos típicos de mangás e animes, como aquelas gotinhas na cabeça ou os personagens caindo pra trás quando algo muito constrangedor acontecia. Na verdade, o jogo poderia ser facilmente confundido com um game de Super Nintendo, tamanha a simplicidade de seus gráficos. Apesar disso, é, sem dúvida alguma, um dos grandes jogos de RPG do PlayStation e que deve ser jogado pelos amantes deste gênero, sendo melhor do que muitos RPGs atuais que possuem apenas gráficos bonitos (sim, Final Fantasy XIII, estou falando com você).


Star Ocean: The Second Story play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
8_5
Algo muito especial nos é introduzido logo no início de Star Ocean 2: a escolha entre Claude C. Kenni (o tal filho do herói espacial) e Rena Lanford (uma jovem garota de um planeta não desenvolvido tecnologicamente) para ser o protagonista do jogo, ou os olhos do jogador na aventura. Ambos estarão no grupo e farão parte da história, mas a escolha de cada um traz certas consequências, desde a óbvia mudança no ponto de vista das Private Actions (que tratarei adiante), até a mudança na possibilidade de se recrutar certos personagens ou não.
Falando desses personagens, existe uma série deles, diferentes entre si tanto no estilo de batalha quanto na própria personalidade. São personagens energéticos como Precis F. Newman, engraçados como Ashton Anchors, fortes como Opera Vectra, enigmáticos como Dias Flac, e tantos outros. Os NPCs e antagonistas têm um papel interessante, com destaque para o temido e estiloso grupo Ten Wise Men (Dez Homens Sábios), os grandes inimigos do jogo.

Persona 2: Eternal Punishment play
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
6
Mas como já falei, o gráfico não é grande coisa, o roteiro e a jogabilidade são incríveis, mas confesso que na primeira vez que joguei não gostei, eu realmente precisei entender do que se tratava pra gostar, adaptar e acostumar. De fato é meio estranho se você leitor comparar ele com qualquer outro jogo de RPG tradicional.

Um fator importante, é a trilha sonora, Shoji Meguro faz trilhas sonoras tão brilhantes quanto seus roteiros em jogos, são músicas lindas, incríveis e cativantes e a versão remake do PSP ainda te permite escolher entre a original e a refeita. Ambas execepcionais.

Porém, já disse e vou reafirmar, o roteiro é empolgante demais desde que o acompanhe fielmente, e mesmo com a dificuldade alta do jogo, ainda fica super divertido pelo simples fator "O que vai acontecer agora ?" - e é tudo tão surpreendente, que fica ainda mais foda e motivador.

Verdade seja dita. Se quiser RPG com gráfico bom no PS1 vai ter que jogar Chrono Cross, Legend Of Dragoon ou Final Fantasy IX, mas se quiser um roteiro impressionante, Persona em geral é uma série recomendada, com excessão do primeiro pra PS1 que os americanos fizeram o favor de estragar a história. Mas ainda bem que a Atlus viu o erro e fez remake dele no PSP, mas isso é história pra outro dia.
Suikoden play
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
7
Qualquer pessoa que curta RPGs já deve ter ouvido falar em Suikoden. Uma das franquias mais famosas e mais amadas por sua profundidade e simplicidade apaixonante, seu início não poderia ter sido melhor. O primeiro game da franquia chegou com tudo ao Playstation, trazendo elementos até então inéditos ao gênero, e marcando a saga como uma das mais adoradas da Konami. De fato, a Konami decidiu entrar com tudo no ramo dos RPGs, e conseguiu deixar seu nome marcado entre os fãs do gênero de todo o mundo, durante décadas.
Final Fantasy IV play
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
5_5
Não há o sistema de Jobs, cada personagem já vem com sua característica pré-definida e isso acaba sendo vital como ponto do enredo, pois há uma razão, por exemplo, para Rydia ser uma Summoner ou Edge ser um Ninja, cada qual com sua história e intimamenteligado a suas habilidades. No entanto, há notórios desbalanceamentos nos personagens que você controlará na aventura. Exemplo: Edge tem ataques bons com “throw” (ato de jogar itens) e geralmente ataca de forma rápida, mas tem uma defesa frágil demais. Todavia, encare isso como uma imperfeição natural de tal personagem e salutar para o enredo, no que tange a uma tentativa de humanização no meio deste universo de magia. Até o “intocável” Cecil tem seus defeitos como personagem nas batalhas.

Final Fantasy também é sinônimo de combates e estes, neste game, ganharam pontos de experiência e evoluíram. O sistema de batalhas em turnos e os encontros aleatórios não são dos mais estimulantes, principalmente quando esse sistema é apresentado de forma tão simplista como o foi no game anterior. O quarto episódio foi o primeiro a apresentar o Active Time Battle, uma espécie de barra similar para cada integrante da party. Ela leva um tempo para ser preenchida de forma gradual, possibilitando a execução da ação. Isso dá mais emoção nas batalhas: é agregado à opção funcional de alternar o personagem com o qual fará alguma ação. Para isso, basta apertar Y quando este aparecer ao lado do nome de determinado componente da party que tenha a sua “barra de ação” preenchida; isso é muito útil estrategicamente, pois você assume o comando total dos seus turnos e os define conforme suas necessidades nas batalhas.
Arc the Lad play
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
4
Arc the Lad pode não ser o mais famoso dos Tactical Role-Playing Games criados para o Playstation, mas foi o primeiro e um dos mais simbólicos. Arc the Lad é uma excelente obra de arte, que foi imensamente prejudicada pela falta de mercado existente para ele. O game foi lançado no Japão em 1995, mas só foi lançado fora do Japão em 2002, na coletânea Arc the Lad Collection. Ou seja, quando o mercado americano conheceu o game, ele já tinha sete anos de idade, e foi considerado "ultrapassado" e "fora de moda" pela maioria. Uma pena que ele tenha sido prejudicado por causa disso, mas vale a pena conhecer melhor porque ele ainda é tão amado e tão querido pelos fãs de TRPGs japoneses.
Persona play
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
4
O primeiro jogo da saga começa com adolescentes sendo os heróis da história. Usando armas, magias e os seus Personas eles se vêem obrigados a salvar a sua cidade dos monstros que a invadem.
Diferente de outros jogos da saga Shin Megami Tensei, esse não involve "devil summoners". Esses estudantes normais podem "sumonar" um Persona direto de sua alma, como uma outra parte dela.
Tal como nos jogos da série Megami Tensei, as batalhas no Persona não precisam ser sempre sobre combates. Em vez disso, o jogador tem a opção de "sumonar" os demônios que tentam de se comunicar com eles. No entanto, alguns inimigos (geralmente chefões e inimigos humanos) não pode ser sumonado, não importa o quanto o jogador poderátentar. Cada personagem jogável tem um conjunto de diferentes comandos [em relação ao seu Persona], que irá afetar o demônio selecionado em uma das quatro maneiras: Alegria, raiva, medo ou interesse [charm]. Ao fazer um demônio interessadas três ou quatro vezes em uma linha, eles vão oferecer o seu jogador "Spell Card". Estes cartões podem ser utilizados na mística Velvet Room, usada para fundir personas na ajuda de Igor e sua assistente.
Digimon World 3 play
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
6
O terceiro jogo trouxe melhorias significativas, e o sistema de luta é uma delas. Os comandos estavam muito mais limpos e bem elaborados do que na segunda versão. E as batalhas eram mais estratégicas, pois era possível trocar de Digimon no meio da luta.

A qualidade gráfica em si, deu um salto tremendo. O Digimundo estava muito mais bonito do que antes. Os gráficos dos Digimon também estavam muito superiores aos das outras versões, tanto em 2D quanto em 3D, com um acabamento bem bacana. Isso sem falar no cardgame que estava imbutido no jogo, uma experiência extra para lá de divertida e que rendia algumas horas a mais pelo Mundo Digital em busca de novos e poderosos cards.

Por mais que a história tenha se desenvolvido muito em relação aos anteriores, o jogo ainda pecava nesse ponto. A falta de uma história realmente coesa e intrigante era um dos principais pontos negativos. Sem falar no modo como ela era contada e intercalada ao gameplay. Trocando em miúdos, era muito chato ficar andando de um lugar para o outro só para descobrir que o ticket que você pegou não serve para tal coisa ou para ir a tal lugar.
Wild ARMs 2 play
Rodrigo Custodio

le 21/01/2017
7_5
Quando uma organização terrorista chamada Odessa tenta conquistar o mundo, um grupo antiterrorista internacional chamado ARMS é formado para combatê-la. Eles recrutam vários heróis para ajudar, incluindo Ashley, um pistoleiro; Lilka, uma feiticeira adolescente, e Brad, um ex-herói de guerra.
Alundra play
Rodrigo Custodio

le 21/01/2017
4
Alundra é um RPG de ação nos melhores moldes de Zelda. Isso significa que os combates são em tempo real, o mapa é enorme e a palavra SEGREDO é quase uma lei por aqui. Alundra, ao longo do jogo, vai ganhando novos armamentos e equipamentos de Jess, que são utilizados para se avançar pelo terreno, como bombas para explodir paredes, uma corrente com bola de espinho, para quebrar colunas, o feijão mágico para crescer molas em vasos, uma capa para poder entrar na água e toda a sorte de itens úteis.
Beyond the Beyond play
Rodrigo Custodio

le 15/01/2017
1
You've got some dull looking super-deformed characters, a story that lacks creativity, and music that even deaf people wouldn't appreciate. Beyond the Beyond is disappointing in every way.
Mega Man Legends 2 play
Rodrigo Custodio

le 07/01/2017
5
Mega Man Legends 1 e 2 foram jogos que dividiram os fãs do robozinho azul. Boa parte simplesmente adorou a ideia do mundo 3D estilo plataforma, com ação, aventura e exploração livre das cidades e ruínas. Outros porem, não gostaram de ver a franquia se desviando do tradicional. Legends não segue a cronologia tradicional dos jogos sobre Mega Man, é uma história própria muito criativa e envolvente. Os personagens tem uma personalidade mais marcante, são mais vivos e cativantes.
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