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Commentaires de Rodrigo Custodio avatar
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100 commentaires
Persona 2: Eternal Punishment play
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
6
Mas como já falei, o gráfico não é grande coisa, o roteiro e a jogabilidade são incríveis, mas confesso que na primeira vez que joguei não gostei, eu realmente precisei entender do que se tratava pra gostar, adaptar e acostumar. De fato é meio estranho se você leitor comparar ele com qualquer outro jogo de RPG tradicional.

Um fator importante, é a trilha sonora, Shoji Meguro faz trilhas sonoras tão brilhantes quanto seus roteiros em jogos, são músicas lindas, incríveis e cativantes e a versão remake do PSP ainda te permite escolher entre a original e a refeita. Ambas execepcionais.

Porém, já disse e vou reafirmar, o roteiro é empolgante demais desde que o acompanhe fielmente, e mesmo com a dificuldade alta do jogo, ainda fica super divertido pelo simples fator "O que vai acontecer agora ?" - e é tudo tão surpreendente, que fica ainda mais foda e motivador.

Verdade seja dita. Se quiser RPG com gráfico bom no PS1 vai ter que jogar Chrono Cross, Legend Of Dragoon ou Final Fantasy IX, mas se quiser um roteiro impressionante, Persona em geral é uma série recomendada, com excessão do primeiro pra PS1 que os americanos fizeram o favor de estragar a história. Mas ainda bem que a Atlus viu o erro e fez remake dele no PSP, mas isso é história pra outro dia.
Tales of Legendia play2
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
6
Quando olhado pelo prisma das batalhas repetitivas e constantes, e tbm pelo seu sistema de batalha que fica devendo bastante para outros Tales 3D, Legendia não parece grande coisa. Mas é aí que o jogador se engana.
Esse game tem uma das coisas mais únicas que um JRPG já ofereceu, que é um aprofundamento absurdamente grande da história de cada personagem presente na party principal.

O jogo é dividido em duas grandes metades, a história de Senel e Shirley, e a história de cada um dos outros personagens não explorados durante a primeira parte. O desfecho da primeira metade chega a ter créditos, chefe final, etc. E até então o jogador estará pensando que se trata de um JRPG tradicional como tantos outros, mas é aí que começa a parte chamada de character quests.
Character Quests é o segmento de Legendia no qual cada personagem tem uma jornada pessoal (ajudado pelos outros personagens do grupo) em busca de resolver conflitos pessoais e estar realmente pronto para a verdadeira batalha final do game.
O único ponto meio desagradável nessa segunda metade é que há ausência de dublagem, mas a história em si consegue ser tão ou mais imponente que na primeira parte do jogo.
Pessoalmente, eu digo que raríssimas vezes na história dos RPGs já houve tamanha conexão emocional criada de maneira tão eficaz entre o jogador e o game.
Final Fantasy IV play
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
5_5
Não há o sistema de Jobs, cada personagem já vem com sua característica pré-definida e isso acaba sendo vital como ponto do enredo, pois há uma razão, por exemplo, para Rydia ser uma Summoner ou Edge ser um Ninja, cada qual com sua história e intimamenteligado a suas habilidades. No entanto, há notórios desbalanceamentos nos personagens que você controlará na aventura. Exemplo: Edge tem ataques bons com “throw” (ato de jogar itens) e geralmente ataca de forma rápida, mas tem uma defesa frágil demais. Todavia, encare isso como uma imperfeição natural de tal personagem e salutar para o enredo, no que tange a uma tentativa de humanização no meio deste universo de magia. Até o “intocável” Cecil tem seus defeitos como personagem nas batalhas.

Final Fantasy também é sinônimo de combates e estes, neste game, ganharam pontos de experiência e evoluíram. O sistema de batalhas em turnos e os encontros aleatórios não são dos mais estimulantes, principalmente quando esse sistema é apresentado de forma tão simplista como o foi no game anterior. O quarto episódio foi o primeiro a apresentar o Active Time Battle, uma espécie de barra similar para cada integrante da party. Ela leva um tempo para ser preenchida de forma gradual, possibilitando a execução da ação. Isso dá mais emoção nas batalhas: é agregado à opção funcional de alternar o personagem com o qual fará alguma ação. Para isso, basta apertar Y quando este aparecer ao lado do nome de determinado componente da party que tenha a sua “barra de ação” preenchida; isso é muito útil estrategicamente, pois você assume o comando total dos seus turnos e os define conforme suas necessidades nas batalhas.
Kingdom Hearts play2
Rodrigo Custodio

le 21/01/2017
5_5
No final das contas, "Kingdom Hearts" é um grande RPG de ação da Square (talvez o melhor da empresa), mas que perdeu a chance de se tornar um clássico por alguns deslizes pequenos, porém sérios, que poderiam ter sido evitados com um pouco mais de esmero.
Legaia 2: Duel Saga play2
Rodrigo Custodio

le 21/01/2017
5_5
Legaia 2 mantém o elemento mais criativo do primeiro jogo: o sistema de combate. O Tactical Arts permite que o jogador combine uma série de botões para realizar manobras e ataques específicos com seu personagem.

Durante sua jornada você poderá juntar diferentes itens para criar armas e ferramentas ainda mais poderosas e úteis. E para tornar a jogabilidade mais interessante, Legaia 2 também traz diversos mini-games, como jogo de dardos, roleta, etc...
Pokémon Rubis Oméga 3ds
Rodrigo Custodio

le 22/09/2019
5_5
Se gostam dos RPG da Game Freak, certamente que nem precisam de ler uma análise para saberem se vão adquirir Pokémon Omega Ruby ou Alpha Sapphire. A qualidade identitária da série está toda lá: batalhas recheadas de opções e táticas, Pokémons de praticamente todas as formas e cores e atividades paralelas para vos entreterem durante as pausas entre as emoções dos confrontos. E como é costume, a escolha da versão recairá predominantemente no Pokémon que figura na capa: Kyogre ou Groudon. A escolha é vossa, opções não vos faltarão.
Suikoden Tactics play2
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
5_5
Neste tipo de jogo, cada um dos lados mexe suas peças e tomam ações como ataque e itens. Cada personagem possui suas próprias características: uns podem ser melhores com armas, outros podem ser poderosos magos e há unidades especializadas em recuperar energia.

Como em "Fire Emblem", alguns personagens podem ter relações de afetividade e aumentar a eficiência. Existem também golpes combinados, que geram grandes danos.

A parte RPG está no fato de que os personagens ganham experiência durante os combates, permitindo melhorar os guerreiros. Como reza a tradição de "Suikoden", 108 personagens devem se juntar ao seu grupo, mas, mas só alguns deles vão para o campo de batalha. Escolher a melhor combinação de guerreiros é primordial para vencer as batalhas.

O enredo tem ligação com o quarto episódio, contando os acontecimentos antes e depois de "Suikoden IV". Muitos dos personagens da versão anterior aparecerão novamente em "Rhapsodia".
Bloodstained: Ritual of the Night play4
Rodrigo Custodio

le 29/11/2022
5
Muito bom! vale a pena reviver os momentos bons de castlevania.
FullMetal Alchemist 2: Curse of the Crimson Elixir play2
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
5
FMA 2 tem muito do que havia de errado com o primeiro e habilmente revisões -lo aqui. Além dos gráficos recentemente proferida cel-shaded, a batalha sistema foi melhorado e alquimia habilidades foram adicionadas. Original animação aumenta o universo já imperiosas de FMA, e até mesmo no jogo as cenas são completamente dubladas pelos personagens da série.

Grandia Xtreme play2
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
5

As magias estão de volta, várias originais de Grandia, como Dezun (Ba-boom!) e outras. Aparentemente não há mais MP, somente SP, mas é só o que dá para concluir pelas imagens.

Aparentemente foram adicionados mais elementos de "RPG ação" no jogo. No Grandia original, haviam armadilhas que tiravam HP do personagem, em alguns lugares. Em Grandia X esse aspecto parece ter sido mais desenvolvido para adiconar mais ação ao jogo.

Sobre os gráficos não há muito o que se comentar, estão muito bons.


Luminous Arc 3: Eyes nds
Rodrigo Custodio

le 07/12/2018
5
muito bom superou os anteriores
Mega Man Legends 2 play
Rodrigo Custodio

le 07/01/2017
5
Mega Man Legends 1 e 2 foram jogos que dividiram os fãs do robozinho azul. Boa parte simplesmente adorou a ideia do mundo 3D estilo plataforma, com ação, aventura e exploração livre das cidades e ruínas. Outros porem, não gostaram de ver a franquia se desviando do tradicional. Legends não segue a cronologia tradicional dos jogos sobre Mega Man, é uma história própria muito criativa e envolvente. Os personagens tem uma personalidade mais marcante, são mais vivos e cativantes.
Tales of Phantasia snes
Rodrigo Custodio

le 19/08/2017
5
Tales of Phantasia é mais um daqueles grandes RPGs de SNES. Sua excelente parte técnica e sistema de batalha inovador impressionaram na época, e o jogo influenciou inúmeros títulos lançados depois. O jogo foi muito bem recebido no Japão, sendo adaptado também para a forma de anime e mangá. Várias versões foram lançadas para outros consoles, que receberam melhorias baseadas em outros títulos da série Tales.
Breath of Fire II snes
Rodrigo Custodio

le 27/12/2018
4_5
amei demais, história impecavel
Luminous Arc 2 nds
Rodrigo Custodio

le 15/01/2017
4_5
Pegou a receita do bolo anterior e decidiu adicionar um gosto novo porem não estranho, isso pode descrever o game da forma que eu o vejo, mas vamos lá. Você pode juga-lo como uma copia do game anterior e eu não vou conseguir argumentos suficientes para dá um tapa na sua cara com uma luva de Mickey Mouse, mas o fato é que ele é um game de excelente qualidade e que pode lhe proporcionar um desafio tão audacioso quanto seu antecessor.
Oriental Blue: Ao no Tengai gba
Rodrigo Custodio

le 08/04/2020
4_5
On the surface, it looks like a typical Japanese RPG, but it's actually quite complex. This game uses what they call a "Free Scenario System," which is basically a fancy term for a branching storyline. Although the game only has one ending, the path you take along the way there will probably be very different from someone else's playthrough.

Some events are determined randomly, others are determined by the time on the in-game clock. Your actions also influence what might happen. Unlike most RPGs, you don't have scripted wins or losses in boss battles. If you lose against a boss who's trying to steal a certain item, they will steal it and get away with their crime. If you beat them, you'll keep it safe. The boss battles in this game are very challenging, so even if you're unable to beat the boss, you can continue to play through the story. In fact, certain events are only available when you've lost.
The Legend of Zelda: The Minish Cap gba
Rodrigo Custodio

le 07/01/2018
4_5
Durante sua viagem, resgate a Ezero, uma estranha criatura que se parece com um chapéu verde com cabeça de um pássaro, que se junta à sua procura e ajudará a ficar com tamanho do Minish quando necessário. Com a ajuda de Ezero, Link vai reunir os quatro elementos e usá-los para restaurar a espada Minish e transformá-lo na Espada Quadruple, capaz de destruir seu maior inimigo e quebrar essa maldição terrível Divirta-se!
Wild ARMs play
Rodrigo Custodio

le 07/01/2017
4_5
Wild Arms foi um dos grandes RPGs a surgir durante a supremacia do PS1 e, mesmo em meio a títulos mais famosos, conseguiu se destacar por sua ousadia em manter um estilo mais clássico conciliado a um casamento de temas que para muitos parecia improvável.
Alundra play
Rodrigo Custodio

le 21/01/2017
4
Alundra é um RPG de ação nos melhores moldes de Zelda. Isso significa que os combates são em tempo real, o mapa é enorme e a palavra SEGREDO é quase uma lei por aqui. Alundra, ao longo do jogo, vai ganhando novos armamentos e equipamentos de Jess, que são utilizados para se avançar pelo terreno, como bombas para explodir paredes, uma corrente com bola de espinho, para quebrar colunas, o feijão mágico para crescer molas em vasos, uma capa para poder entrar na água e toda a sorte de itens úteis.
Arc the Lad play
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
4
Arc the Lad pode não ser o mais famoso dos Tactical Role-Playing Games criados para o Playstation, mas foi o primeiro e um dos mais simbólicos. Arc the Lad é uma excelente obra de arte, que foi imensamente prejudicada pela falta de mercado existente para ele. O game foi lançado no Japão em 1995, mas só foi lançado fora do Japão em 2002, na coletânea Arc the Lad Collection. Ou seja, quando o mercado americano conheceu o game, ele já tinha sete anos de idade, e foi considerado "ultrapassado" e "fora de moda" pela maioria. Uma pena que ele tenha sido prejudicado por causa disso, mas vale a pena conhecer melhor porque ele ainda é tão amado e tão querido pelos fãs de TRPGs japoneses.
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