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100 commentaires
Tales of Legendia play2
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
6
Quando olhado pelo prisma das batalhas repetitivas e constantes, e tbm pelo seu sistema de batalha que fica devendo bastante para outros Tales 3D, Legendia não parece grande coisa. Mas é aí que o jogador se engana.
Esse game tem uma das coisas mais únicas que um JRPG já ofereceu, que é um aprofundamento absurdamente grande da história de cada personagem presente na party principal.

O jogo é dividido em duas grandes metades, a história de Senel e Shirley, e a história de cada um dos outros personagens não explorados durante a primeira parte. O desfecho da primeira metade chega a ter créditos, chefe final, etc. E até então o jogador estará pensando que se trata de um JRPG tradicional como tantos outros, mas é aí que começa a parte chamada de character quests.
Character Quests é o segmento de Legendia no qual cada personagem tem uma jornada pessoal (ajudado pelos outros personagens do grupo) em busca de resolver conflitos pessoais e estar realmente pronto para a verdadeira batalha final do game.
O único ponto meio desagradável nessa segunda metade é que há ausência de dublagem, mas a história em si consegue ser tão ou mais imponente que na primeira parte do jogo.
Pessoalmente, eu digo que raríssimas vezes na história dos RPGs já houve tamanha conexão emocional criada de maneira tão eficaz entre o jogador e o game.
Final Fantasy nes
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
2_5
Você controla quatro guerreiros da luz e após de salvarem a princesa Sara das mãos de Garland, partem para recuperar quatro cristais (quatro orbes no original), para poder impedir que o mundo seja destruído, ela só tem um mistério que é “o que depois de derrotar os demônios?”… Também não deram uma certa linearidade ao jogo, você tem que ficar adivinhando o que se deve fazer A TODO O MOMENTO, não há um NPC que te as indicações, é um pouco complicado encontrar os lugares (parece que é defeito de primeiro jogo). O especial e revolucionário nesse jogo mesmo é a escolha de classes, você pode escolher entre 6 classes para seus 4 personagens e vai mantê-las ao longo do jogo todo, porém seus personagens não tem um passado, não tem uma personalidade, eles sequer FALAM, tornando o jogo mais chato ainda. Adicionaram também um modo extra para quando você enfrentar os chefes assim que fecha o jogo, o que é um outro bônus dessa versão. Essa jogabilidade adicionada ao acréscimo de itens e com a redução da dificuldade tornaram o jogo mais fácil do que o original, para poder atrair os olhares dos jogadores mais novos. A verdadeira dificuldade está nas quatro dungeons extras com chefes de FFIII, FFIV, FFV e FFVI. O que atraí mais um pouco a galera das antigas e os fãs dos outros FF. Isso para não dizer as batalhas aleatórias que se tornam chateantes ao longo do jogo, me fazendo ter vontade de explodir o meu notebook de tão insanas que é a quantidade batalhas.
Persona play
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
4
O primeiro jogo da saga começa com adolescentes sendo os heróis da história. Usando armas, magias e os seus Personas eles se vêem obrigados a salvar a sua cidade dos monstros que a invadem.
Diferente de outros jogos da saga Shin Megami Tensei, esse não involve "devil summoners". Esses estudantes normais podem "sumonar" um Persona direto de sua alma, como uma outra parte dela.
Tal como nos jogos da série Megami Tensei, as batalhas no Persona não precisam ser sempre sobre combates. Em vez disso, o jogador tem a opção de "sumonar" os demônios que tentam de se comunicar com eles. No entanto, alguns inimigos (geralmente chefões e inimigos humanos) não pode ser sumonado, não importa o quanto o jogador poderátentar. Cada personagem jogável tem um conjunto de diferentes comandos [em relação ao seu Persona], que irá afetar o demônio selecionado em uma das quatro maneiras: Alegria, raiva, medo ou interesse [charm]. Ao fazer um demônio interessadas três ou quatro vezes em uma linha, eles vão oferecer o seu jogador "Spell Card". Estes cartões podem ser utilizados na mística Velvet Room, usada para fundir personas na ajuda de Igor e sua assistente.
FullMetal Alchemist 2: Curse of the Crimson Elixir play2
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
5
FMA 2 tem muito do que havia de errado com o primeiro e habilmente revisões -lo aqui. Além dos gráficos recentemente proferida cel-shaded, a batalha sistema foi melhorado e alquimia habilidades foram adicionadas. Original animação aumenta o universo já imperiosas de FMA, e até mesmo no jogo as cenas são completamente dubladas pelos personagens da série.

Digimon World 3 play
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
6
O terceiro jogo trouxe melhorias significativas, e o sistema de luta é uma delas. Os comandos estavam muito mais limpos e bem elaborados do que na segunda versão. E as batalhas eram mais estratégicas, pois era possível trocar de Digimon no meio da luta.

A qualidade gráfica em si, deu um salto tremendo. O Digimundo estava muito mais bonito do que antes. Os gráficos dos Digimon também estavam muito superiores aos das outras versões, tanto em 2D quanto em 3D, com um acabamento bem bacana. Isso sem falar no cardgame que estava imbutido no jogo, uma experiência extra para lá de divertida e que rendia algumas horas a mais pelo Mundo Digital em busca de novos e poderosos cards.

Por mais que a história tenha se desenvolvido muito em relação aos anteriores, o jogo ainda pecava nesse ponto. A falta de uma história realmente coesa e intrigante era um dos principais pontos negativos. Sem falar no modo como ela era contada e intercalada ao gameplay. Trocando em miúdos, era muito chato ficar andando de um lugar para o outro só para descobrir que o ticket que você pegou não serve para tal coisa ou para ir a tal lugar.
Rogue Galaxy play2
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
6_5
Quem joga Rogue Galaxy com certeza se impressiona com a qualidade gráfica do game. É impressionante a quantidade de detalhes que a produtora conseguiu criar utilizando a técnica cel-shading, a mesma utilizada em todos aqueles jogos baseados em desenhos animados.

Os personagens mesmo “desenhados” passam muita realidade nas expressões e falas. Os cenários batem um bolão, muito coloridos e riquíssimos em detalhes, pelo menos para um jogo de RPG para Playstation 2.

Mas o que rouba a cena grande parte do tempo são as lindas animações, que constantemente surgem para deixar você babando. Eu destaco aquela do deserto quando Jester está quase sendo engolido por um monstro gigante (muito comuns no game) e aí a misteriosa menina o salva com aquela motinha e tudo mais. Lindo.
Wild ARMs 2 play
Rodrigo Custodio

le 21/01/2017
7_5
Quando uma organização terrorista chamada Odessa tenta conquistar o mundo, um grupo antiterrorista internacional chamado ARMS é formado para combatê-la. Eles recrutam vários heróis para ajudar, incluindo Ashley, um pistoleiro; Lilka, uma feiticeira adolescente, e Brad, um ex-herói de guerra.
Legaia 2: Duel Saga play2
Rodrigo Custodio

le 21/01/2017
5_5
Legaia 2 mantém o elemento mais criativo do primeiro jogo: o sistema de combate. O Tactical Arts permite que o jogador combine uma série de botões para realizar manobras e ataques específicos com seu personagem.

Durante sua jornada você poderá juntar diferentes itens para criar armas e ferramentas ainda mais poderosas e úteis. E para tornar a jogabilidade mais interessante, Legaia 2 também traz diversos mini-games, como jogo de dardos, roleta, etc...
Lufia: The Ruins of Lore gba
Rodrigo Custodio

le 21/01/2017
2
Um classico em se tratando de rpg eletronico.Lufia te coloca em um grupo de herois em uma luta para salvar seu mundo.
Kingdom Hearts play2
Rodrigo Custodio

le 21/01/2017
5_5
No final das contas, "Kingdom Hearts" é um grande RPG de ação da Square (talvez o melhor da empresa), mas que perdeu a chance de se tornar um clássico por alguns deslizes pequenos, porém sérios, que poderiam ter sido evitados com um pouco mais de esmero.
Alundra play
Rodrigo Custodio

le 21/01/2017
4
Alundra é um RPG de ação nos melhores moldes de Zelda. Isso significa que os combates são em tempo real, o mapa é enorme e a palavra SEGREDO é quase uma lei por aqui. Alundra, ao longo do jogo, vai ganhando novos armamentos e equipamentos de Jess, que são utilizados para se avançar pelo terreno, como bombas para explodir paredes, uma corrente com bola de espinho, para quebrar colunas, o feijão mágico para crescer molas em vasos, uma capa para poder entrar na água e toda a sorte de itens úteis.
Soleil md
Rodrigo Custodio

le 21/01/2017
2_5
Ele utiliza bem as capacidades gráficas do Mega Drive, com cenários bem feitos e coloridos, possui uma jogabilidade simples e fácil de se jogar e é um jogo extremamente divertido, que irá proporcionar vários momentos inesquecíveis. A trilha sonora também é muito boa, com vários temas empolgantes e uma das melhores no Mega Drive.
Luminous Arc 2 nds
Rodrigo Custodio

le 15/01/2017
4_5
Pegou a receita do bolo anterior e decidiu adicionar um gosto novo porem não estranho, isso pode descrever o game da forma que eu o vejo, mas vamos lá. Você pode juga-lo como uma copia do game anterior e eu não vou conseguir argumentos suficientes para dá um tapa na sua cara com uma luva de Mickey Mouse, mas o fato é que ele é um game de excelente qualidade e que pode lhe proporcionar um desafio tão audacioso quanto seu antecessor.
Luminous Arc nds
Rodrigo Custodio

le 15/01/2017
4
É um game que trás uma história um pouco diferente e que ao mesmo tempo aproveita bem cada personagem por se só isso já é um ponto positivo. No começo você vai começa a subestima-lo por acha que ele se aproveita apenas do fato das garotas, mas é ai que o jogo vai te pega. No decorrer da história as coisas vão ficando um pouco mais difíceis se você não apresentar um bom desempenho em conduzir seus aliados durante as batalhas. Como eu disse anteriormente esse jogo oferece um bom desafio e é um adicional no seu currículo de estrategista.
Beyond the Beyond play
Rodrigo Custodio

le 15/01/2017
1
You've got some dull looking super-deformed characters, a story that lacks creativity, and music that even deaf people wouldn't appreciate. Beyond the Beyond is disappointing in every way.
Mega Man Legends 2 play
Rodrigo Custodio

le 07/01/2017
5
Mega Man Legends 1 e 2 foram jogos que dividiram os fãs do robozinho azul. Boa parte simplesmente adorou a ideia do mundo 3D estilo plataforma, com ação, aventura e exploração livre das cidades e ruínas. Outros porem, não gostaram de ver a franquia se desviando do tradicional. Legends não segue a cronologia tradicional dos jogos sobre Mega Man, é uma história própria muito criativa e envolvente. Os personagens tem uma personalidade mais marcante, são mais vivos e cativantes.
Final Fantasy V play
Rodrigo Custodio

le 07/01/2017
4
FFV começa com um meteoro caindo no mundo onde o jogo ocorre, isto desperta a atenção dos personagens principais que são Bartz, Lenna, Galuf e Faris. Depois de se reunirem os quatro entram em defesa aos três restantes cristais, bem parecido com FFI né? Se os cristais forem quebrados um grande mago das trevas de nome Exdeath será libertado e trará caos ao mundo.

FFV apresenta um sistema bem bacana de moldar seu grupo, já que os personagens não seguem um padrão (o principal usa sempre espadas, tem um de cura, um de magias, outro overpower e assim por diante) aqui você pode tornar Bartz, o principal, em um mero White Mage.
Wild ARMs play
Rodrigo Custodio

le 07/01/2017
4_5
Wild Arms foi um dos grandes RPGs a surgir durante a supremacia do PS1 e, mesmo em meio a títulos mais famosos, conseguiu se destacar por sua ousadia em manter um estilo mais clássico conciliado a um casamento de temas que para muitos parecia improvável.
Mega Man Legends play
Rodrigo Custodio

le 07/01/2017
3_5
Mega Man Legends é bem diferente de seus predecessores 2D. Enquanto o foco nos títulos clássicos era a ação, aqui o foco é exploração.
A principal missão de Volnutt é investigar as ruínas atrás de materiais e tesouros, mas ele também é livre para ir aonde quiser pela ilha. O personagem ainda tem seus movimentos característicos, como atirar e pular, mas de maneira limitada, por ele ser humano.
Outra diferença se dá na progressão: as ruínas são repletas de puzzles e não são lineares. Fora das ruínas, é possível visitar lojas, conversar com pessoas e fazer missões paralelas..
Tales of Innocence nds
Rodrigo Custodio

le 05/01/2017
4
Com uma história complexa e inteligente, Tales of Innocence é um titulo de qualidade para portáteis. Há uma boa gama de variedade na hora de deixar os personagens de acordo com o gosto do jogador e estratégias, com muitos elementos tradicionais da série. É um jogo curto, o que talvez seja uma boa tendo em vista a limitação do tamanho que um cartucho proporciona e sem perder a qualidade. É um bom jogo para quem gosta do gênero.

I´m From Brasil.
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