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Commentaires de Rodrigo Custodio avatar
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100 commentaires
Suikoden II play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
9
a série ainda continua 2D, mas apesar de graficamente o jogo não ter melhorado muito, houve melhoras grandes no jogo. A música é soberba, a história é extremamente fascinante, com um texto muito forte. Sem falar que tem um dos melhores vilões do mundo dos games. Esse jogo é considerado o melhor da série para muitos fãs. Quase perfeito se não fosse a péssima tradução (isso é uma tradição da série, quase um charme) que alterava um pouco o sentido da história, alguns bugs e a brilhante estrategia de marketing ao lança-lo junto com FFVII. Esse jogo é um cult, uma cópia original pode custar até 120 dolares (FFVII original novo ainda pode ser encontrado FACILMENTE a 15 dolares). Considero um dos melhores RPGs de todos os tempos, tem a série Suikogaiden para enriquecer ainda mais a história.
Rhapsody: A Musical Adventure play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
6_5
Um RPG diferenciado. Produzido pela NIPPON ICHI em conjunto com a ATLUS , com certeza vale a pena ao menos uma olhada. Por mais “BRUCUTU” que você seja, ao menos um pequeno “smile” vai escapar de seu rosto quando começar a cantoria, ou ao ler as letras das canções (o compositor é Tenpei Sato, o mesmo de “Disgaea” e “Valis 2” ), ou pelas situações inusitadas que ocorrerão durante o game. Raphsody rendeu continuações, que infelizmente não saíram em território ocidental, como era de se esperar. Eu ainda espero um game desse para a atual geração de consoles…afinal a esperança é a última que morre.
Lunar 2: Eternal Blue Complete play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
8_5

Na época do Sega CD, em meio aos jogos digitalizados (que se tornaram pragas na época) e shooters mal feitos, um jogo ganhava grande destaque entre o público mais intelectual. Com uma história cativante, um sistema de batalha inovador, gráficos sensacionais e um feeling pouca vezes visto antes, Lunar Silver Star Story se tornou um sucesso. Devido a sua popularidade, as vendas do Sega CD dispararam, deixando mais felizes os acionistas da SEGA e os consumidores que haviam apostado no console.

Passado o lançamento, o público clamava por uma sequência, e pouco tempo depois, a Game Art dá inicio a produção do segundo jogo da franquia Lunar. Assim, em 22 de Dezembro de 1994 é lançado o maravilhoso Lunar 2: Eternal Blue. Após quatro anos de espera e muita especulação, o remake de Eternal Blue é anunciado para os consoles de 32 bits, rendendo uma versão para o Saturn da SEGA e o Playstation da Sony. E é sobre este último que comentaremos a seguir. Bem vindo a magia dos rpg´s 2d.


Lunar: Silver Star Story Complete play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
9

Trata-se de um dos RPGs mais famosos dos videogames. Em Lunar, um moleque aventureiro chamado Alex sonha em seguir os passos de seu herói, o dragonmaster (ou mestre de dragões) Dyne. É aquela coisa clássica do jovem que está descobrindo o mundo e quer ser igual ao seu ídolo, toda criança curte essas coisas.

Se você tiver grana para comprar o original em algum site de leilão como o eBay ou o Mercado Livre, melhor ainda: a caixa vinha com mapa, CD de trilha sonora e mais uma pregada de mimos sensacionais que vão fazer os olhos do seu moleque briharem. Os meus, pelo menos, brilham até hoje quando vejo fotos desse negócio.


The Legend of Dragoon play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
10

The Legend of Dragoon surgiu no ano de 2000, e surpreendeu muitos dos amantes de RPG pelo mundo afora, que não esperavam que a Sony teria a capacidade de fazer um jogo do gênero tão bom quanto os da série Final Fantasy da Square. Mas também não foi pra menos, a Sony contratou uma equipe gigante para desenvolver The Legend of Dragoon (mais de 100 pessoas), e foram três anos dedicados a criação deste grande jogo! Foi o primeiro RPG produzido nos Estados Unidos a fazer um sucesso significativo no Japão, um país onde jogos do gênero são simplesmente adorados pelos gamemaníacos.

O título traz uma aventura em um mundo mágico, onde predomina o estilo medieval, algo já usado em tantos outros jogos de RPG, mas mesmo assim ele consegue soar original, graças ao seu universo cheio de raças e seres jamais vistos antes. Mas o grande charme do jogo são os combos que podem ser feitos durantes as batalhas, chamados de Additions, algo que até hoje soa bastante original frente as formas de atacar encontrados nos demais jogos do gênero.


Final Fantasy X play2
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
9
Apesar da série praticamente receber um episódio novo por ano, o lançamento de Final Fantasy X foi um dos mais esperados jogos do PlayStation 2. E de certa forma, a Square realmente conseguiu trazer o que muita gente estava querendo: sérias mudanças na fórmula da franquia.

Imediatamente algumas coisas vão impressionar os fãs de longa data da série: a trilha sonora (que traz estilos mais modernos incomuns a série e remixes de músicas de episódios anteriores), o personagem principal (que é muito mais descontraído e menos complexado do que o esperado), batalhas baseadas em turnos com a possibilidade de trocar de personagem a qualquer momento, diálogos falados, muito mais linearidade e o fim do mapa mundi... Final Fantasy X é praticamente um novo começo. E apesar de muitos dos elementos anteriores parecerem assustadores para os puristas, o resultado é certamente agradável.
Final Fantasy VIII play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
9_5
Kitase queria que o jogo seguisse uma linha mista entre realidade e fantasia, e isso impactou no visual do jogo, que deixou de usar o estilo SD (Super-Deformed). Para contribuir ao realismo, a iluminação do ambiente recebeu um tratamento especial para gerar efeitos de luz e sombra, assim como os modelos personagens tiveram suas animações geradas por equipamentos de captura de movimentos. A logo do jogo, onde aparece o personagem principal, Squall e sua amada Rinoa se abraçando, reforça o desejo de Kitase de criar um jogo em que a expressão corporal dos personagens tivessem um papel importante.

No mundo do jogo, os personagens podem pegar veículos como carros, ônibus e trens, para reforçar o estilo realista do jogo. Os ambientes possuem uma diversidade de inspirações: é possível encontrar pelo mundo lugares com arquiteturas egípcia e grega, com uma predominância da arquitetura europeia.
Final Fantasy VII play
Rodrigo Custodio

le 12/03/2017
9
O fluxo da história oscila bastante, o início do jogo é cansativo e você não sai da claustofóbrica Midgar antes de 3 horas de jogos. Entretanto, a saída consegue tirar do tédio e ter um pouco de ação. Depois disso, o fluxo começa a melhorar, mesmo tendo partes sofríveis. Os minijogos que se encontram no caminho são fáceis, mas muitos deles afetam drasticamente o jogo se você não conseguir entender de primeira, portanto, salve com frequência.

O jogo possui bastante side-quest, mas muitos deles não estão disponíveis quando uma parte/CD acaba, por isso, se deseja os 100% do jogo, prepare uma checklist. Também é o jogo que possui um grande número de chefes opcionais, que vale a pena lutar, mesmo que as recompensas não sejam grande coisa.
Entretanto, os meus já odiados itens de oportunidades únicas, que já foram criticados na minha análise do Final Fantasy IX, voltam a atacar. A melhor arma do Barret consiste em estar no meio do caminho principal, mas só aparece se eu tiver o Barret na minha equipe. Assim, sem aviso, nem dica. É complicado porque, para quem quer os melhores equipamentos para seus personagens, perde por besteira, porque o jogo não dá dica nenhuma para conseguir a arma e nem uma forma de obte-la posteriormente. Para mim, esse tipo de oportunidades únicas são um dos pecados capitais que um game designer pode fazer.

E mais uma coisa: as músicas para os chefes são muito boas e realmente dão um clima de batalha importante. Muitas músicas de chefes são boas, mas poucas são do tipo que fazem grudar na cabeça.
Final Fantasy VI play
Rodrigo Custodio

le 12/03/2017
7
A história aqui chega a explorar alguns temas pesados, como gravidez na adolescência, suicídio e religiões extremistas, tópicos raros de se ver durante a década de 1990 e que os roteiristas da Square souberam explorar muito bem. Retrabalhar o roteiro pelos textos originais ficou muito bom, e mesmo jogadores veteranos conseguirão enxergar certos fatos de maneira diferente com isso. E, para tornar o jogo mais fácil, o jogo dá dicas de quais caminhos devem ser seguidos ou então para qual local avançar de forma a dar sequência na história. Útil para que o jogador não se perca após ficar algum tempo sem jogar. Não se engane, contudo: Final Fantasy VI nunca foi um jogo fácil. Alguns monstros nas dungeons finais podem dizimar seu grupo, mesmo com você tendo um nível mais alto.
Legend of Legaia play
Rodrigo Custodio

le 12/03/2017
8
Se analisarmos o enredo do jogo superficialmente assim, poderíamos concluir que ela é bem simples, porém o que mais tem profundidade aqui é a história que é praticamente perfeita e te prende ao jogo, você realmente vai querer saber como a névoa surgiu, e qual a relação dela com as Genesis Tree, ou o arco de rivalidade de Songi e Gala, enfim são muitas tramas no jogo, com uma história inicial tão simples. Outra coisa que da profundidade ao game é que Vahn responde o que você quiser que ele responda, aumentando assim a interação entre o jogador e os personagens. Falando em interação os personagens principais dão um show a parte na interação, toda hora eles param para dialogar e debater propiciando momentos hilários por parte de Noa e sua ingenuidade. Ainda no fator interação entramos no sistema de batalha, totalmente inovador e chamativo, onde você usa os membros dos personagens para bater nos inimigos em cima, em baixo, ou com os braços, combinando assim esses movimentos para descobrir as Arts que também podem ser combinadas, formando assim várias formas criativas de se detonar os inimigos. Além disso o fator replay do jogo é sensacional, dada a sua dificuldade em encontrar os itens ocultos do jogo. Os gráficos são perfeitos para a época super detalhados, quando você equipa uma arma ou uma armadura ela aparece equipada no seu personagem, claro eles eram um pouco quadradinhos, mas para a época está bom demais. A sonorização também não fica para trás, com músicas suaves e tranquilas nos mapas e músicas aceleradas e emotivas nas batalhas. Não fazendo você querer botar no mute em nenhum momento o jogo.
Shadow Hearts: From the New World play2
Rodrigo Custodio

le 12/03/2017
7_5
Em sua forma, "Shadow Hearts: From the New World" é um RPG de estilo tradicional, que traz cenas de exploração, fases de diálogos e batalhas aleatórias. Mas, esmiuçando o conteúdo, é possível perceber que o sistema de jogo traz elementos muito variados - praticamente cada personagem tem uma mecânica própria e missões particulares. Tomando-os individualmente, nada disso é original, mas, ao menos, o jogador não poderá reclamar de falta do que fazer.

O presente episódio está mais para um capítulo paralelo aos dois games anteriores, ou seja, não é uma continuação direta. O cenário inicial é a Nova York pós-Crise da Bolsa, em 1929. O protagonista é Johnny Garland, um garoto aventureiro de 16 anos que, após a morte trágica de seu pai e da irmã, resolve tentar se virar sozinho em vez de herdar os negócios da família.

Ao longo da aventura, mais personagens passam a integrar a trupe de Garland, como a dupla de origem indígena Shania e Natan. A primeira é capaz de fundir com espíritos da natureza e assumir outras formas, um poder similar ao do protagonista dos "Shadow Hearts" anteriores, Yuri Hyuga. A voluptuosa mulher de pele escura é responsável pelas cenas mais sensuais do game. Já Natan é um grandalhão que se lembra o lutador Thunder Hawk de "Super Street Fighter II" e sua especialidade é o gun-fu, uma arte marcial com pistolas.
Magna Carta: Tears of Blood play2
Rodrigo Custodio

le 12/03/2017
7
RPG com tudo dentro

"Magna Carta: Tears of Blood" parece ter apostado no quanto mais coisas, melhor. O resultado é um jogo complexo, à prova de novatos. Quem conseguir passar pelos primeiros desafios poderá encontrar um bom enredo, visual bem caprichado, numerosas missões e muitas horas de divertimento. No geral, o game é bom, apesar de algumas idéias não serem tão eficientes e outras, apenas estranhas. Enfim, vale a pena se dedicar.
Wild ARMs Alter Code: F play2
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
7

Wild Arms que permite ao jogador controlar até três personagens pelo mundo, Rudy, Jack, e Cecilia, através de uma série de ambientes e progressos, além de batalhar contra inimigos cabe a eles resolver enigmas. O jogo é apresentado em um top-down bi-dimensional, um moda onde o jogador tem uma visão geral de cima de toda a ação em curso sobre um determinado grupo.

A fim de avançar, o jogador tem que superar uma série de histórias com base em cenários e sequências que envolvem navegar através de calabouços enquanto se combate os inimigos que aparecem aleatoriamente. O progresso de crescimento dos personagens é o de ganhar pontos de experiência depois de uma batalha e assim, ganhar níveis mágicos dando-lhes uma melhor maestria de encantos, feitiços, e torná-los capazes de batalhar com entidades demoníacas cada vez mais poderosas. Armaduras e armas podem ser compradas por cada personagem a partir de lojas especializadas em cidades de todo o mundo, e as novas competências podem ser aprendidas para ajudar o jogador a completar os mais dificeis desafios.

Durante o combate, cada personagem tem uma Power Bar', ou Barra de Força, dividida em 4 partes iguais e médias chamadas níveis. Como a barra aumenta o nível, ao jogador é dado acesso a uma das quatro Power Techniques, ou Técnicas de Força, disponíveis através de diferentes áreas de jogabilidade. Estas técnicas permitem a um personagem realizar uma ação especial cada vez que for atacar ou usar uma habilidade, aumentando a sua eficácia global. A técnica de Cecilia, Mistic, por exemplo, permite que um item utilizado por ela para afetar todos os caracteres em vez de um, e a de Jack, Accelerator dá-lhe a opção de atuar em primeiro lugar no próxima turno do combate, independentemente da velocidade sua ou do seu inimigo. [10] A mais eficaz é a especialização, mais os níveis de Barra de Força que o movimento exige.


Xenogears play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
9_5

Pois bem, se você jogou, relembre e, se nunca viu, aproveite para conhecer esta joia em forma de jogo: nela você acompanha a história de Fei Wong Fong, um jovem sem passado, de presente ameaçador e que luta para ter um futuro melhor que em meio a muitos inimigos e adversidades, precisa enfrentar seu maior problema: suas próprias questões mal resolvidas.

A história se desenrola após alguns incidentes na vila na qual Fei foi deixado quando criança, Lohan. Após os incidentes, a jornada começa e a história, com muitos elementos de ciência, religião e filosofia, vai sendo contada. De maneira confusa no início, mas de forma proposital, pois no final da história todas as pontas conseguem se amarrar e cada detalhe ser resumido em uma conclusão épica.

O visual também é algo trabalhado com muito cuidado: os sprites são grandes e os desenvolvedores não tiveram vergonha de assumir as limitações da época, pois é comum ver a câmera se aproximar e expore os pixels “estourados” dos personagens. Animes ajudam a contar a história e contam com uma definição impressionante, mesmo se tratando de um jogo de 1998. Sinta-se a vontade para assistir o anime de introdução do jogo:


Grandia play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
9
Comecei jogando por recomendação de um amigo, de inicio achei um game meio infantil.
Porem com o desenvolver da historia o game vai se tornando mais adulto e a historia vai ficando mais bacana.

Prós.
Graficos 2.5d mt bonitos.
Historia um pouco clichê, mas bem envolvente.
Belas cinemáticas desenhadas em estilo anime.
Sistema de combate simples porém funcional.
Personagens carismaticos.
Design de alguns inimigos interessante.


Contras.

O Game é muitoooo longooo. mais de 100 horas de gameplay.
Inimigos repetitivos.
Ordem de evolução de cenarios do game pouco criativa. ( cidade, cenario de batalha + cidade, cenario de batalha e assim infinitamente).
Musica mt repetitiva e muitas vezes estranha.
O game apesar de longo é bem facil, mesmo os chefes são bem simples.
O game não inova em praticamente nada, segue a cartilha dos rpgs da época a risca.

Conclusão:

O game é bom, mas eu não jogaria novamente, por ser mt longo e repetitivo.
Final Fantasy IX play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
10

Pontos Fortes:

● O retorno às raízes do jogo, valorizando a palavra “Fantasy” que vai ao nome da série;

● Gráficos impressionantes obtidos com boas técnicas;

● A batalha cheia de adrenalina com os mega-chefes Hades e Ozma;

● Bastantes minijogos divertidos como Chocobo Hot and Cold e Tetra Máster.

Oportunidades de Melhoria:

● Rebalancear as recompensas e dificuldades em alguns minijogos e missões secundárias;

● Evitar as “oportunidades únicas” que não permitem que o jogador execute-os quando ele quiser;

● Realocar os Moogles envolvidos no Mognet que estão em locais inacessíveis no quarto disco, afinal é frustrante cuidar de uma missão que começa no primeiro disco para no final não poder completar 100%.

É um jogo muito bem feito, entretanto existem falhas de game design em missões secundárias e minijogos. Entretanto, exceto a missão do Mognet, não são missões que causam frustração extrema. Mesmo com algumas falhas, as missões secundárias que envolvem Ozma são muito divertidas e conseguem se encaixar com outros objetivos do jogador. Caso queira se distrair, vá brincar de Chocobo Hot and Cold. Se quiser treinar os personagens, pode fazê-lo nos locais onde aparecem os monstros amigáveis. Eu recomendo este jogo e ele pode ser encontrado para Playstation e na PSN.


Dragon Quest VIII: L'odyssée du Roi Maudit play2
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
8_5

À semelhança de outras produções marcadamente nipónicas de grande êxito no país de origem, Dragon Quest nunca alcançou os mesmos resultados no ocidente. Enquanto que no Japão o lançamento de um novo jogo da série chega a ser marcado para o fim de semana justamente para evitar faltas massivas ao trabalho, por cá a recepção sempre foi moderada e menos calorosa, praticamente circunscrita aos acérrimos fãs de jogos de role play nipónicos. Há, apesar disso, um antes e um depois de Dragon Quest VIII, o jogo lançado pela Square Enix no Japão em 2004 para a PlayStation 2 e nos dois anos seguintes, no primeiro para a América do Norte e depois, em 2006, para a Europa.

Na verdade, foi a primeira vez que joguei um Dragon Quest, impulsionado por uma demonstração facultada pela Square Enix a todos os que preenchessem uma folha de dados num espaço online da editora, antecipando o lançamento. Conservo essa demonstração com interesse e sobretudo por duas razões, não só pelo primeiro contacto que me proporcionou com o jogo mas por ser um exemplo da tentativa da editora em fazer crescer a popular série em continentes onde o sumo não estava tão irrigado.

Desde logo, a Square Enix esforçou-se por convencer os ocidentais, apresentando um jogo com vozes em inglês, num trabalho de localização bem conseguido (apesar de preferir nestes jogos, tantas vezes, as vozes em japonês), animações adicionais, um menu revisto e uma banda orquestrada em moldes épicos, algo que caiu bem entre a comunidade. Na comparação com Dragon Quest VII, a nova jornada, conhecida por cá como The Journey of the Cursed King, depressa se tornou num ícone e uma referência, acrescentando de resto aqueles típicos atributos, como a arte de Toriyama e os combates tradicionais. Ainda hoje é um jogo bonito e especialmente apelativo num ecrã como o da 3DS. É verdade que os proprietários japoneses de um "smartphone" contam desde 2014 com uma versão "mobile", mas é a primeira vez que o jogo chega a uma nova consola depois da ronda de lançamentos da versão original.


Dragon Quest V nds
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
6

Independente do gosto pessoal dos fãs e da publicação de alguns títulos com qualidade duvidosa, a união entre as antigas rivais Squaresoft e Enix (agora conhecidas pelo nome único de Square-Enix) trouxe vários benefícios aos jogadores, especialmente quem gosta de remakes. Em anos recentes foram lançadas repaginações de vários títulos antes restritos ao mercado japonês, que finalmente ganham traduções de respeito e agora estão disponíveis a um leque maior de pessoas.

Dentre as várias opções de remakes disponíveis, Dragon Quest V: Hand of the Heavenly Bride se destaca por oferecer a primeira oportunidade que os fãs da série tem de conferir este capítulo totalmente em inglês. Embora este seja a segunda vez que o título recebe uma maquiagem nova (a primeira sendo a versão para Playstation 2, que infelizmente ficou restrita ao Japão), somente esta versão para o Nintendo DS permite finalmente vivenciar um dos melhores jogos da série.

História envolvente

O principal motivo pelo qual Dragon Quest V era tão esperado no ocidente é justamente pela história que se destaca pela forma como é contada. Embora siga o mesmo padrão dos outros títulos da série, em que inevitavelmente o jogador terá de se confrontar com alguma força milenar que ameaça a paz do mundo, este capítulo oferece muito mais identificação com os personagens, aos quais o jogador se vê bastante apegada ao final do jogo.

Como é tradição em jogos com o nome Dragon Quest, você assume o papel do típico herói mudo com um nome definido pelo jogador. Após uma pequena introdução que mostra seu nascimento, o jogador é transportado para um barco e descobre que está voltando para casa após uma longa jornada junto a seu pai, Pankraz.

As primeiras horas de jogo são dedicadas à explorar as mecânicas básicas de jogo, sem desenvolver muito o roteiro – situação que muda após cerca de 5 horas de jogo, quando o pai do herói é morto em batalha e revela que sua mãe está viva, mas escondida em algum lugar. Depois de ficar preso durante 10 anos trabalhando como um escravo, você finalmente encontra a chance de escapar e tentar encontrar suas origens, além de descobrir uma trama maior que envolve uma série de forças malignas.


Chrono Cross play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
9_5
Chrono Cross é um JRPG com cara de medieval mesclado com fantasia, podemos encontrar dragões, cavalheiros, fadas, mas também com toques de futurismo, como E.Ts, naves, cidades avançadas. Suas batalhas são de turnos e podemos recrutar até 45 personagens jogáveis (não tudo na primeira jogatina, claro). Tem um sistema de batalha complexo com várias variáveis, mas nada impossível de aprender. O inglês no jogo é um pouco rebuscado/antiquado, podendo ser um pouco difícil de ler as falas, é como se cada personagem tivesse um inglês/sotaque diferente. Chrono Cross se passa depois de Chrono Trigger e possui muitas referências ao seu antecessor, mas sua história se foca em Serge e sobre aquele novo universo. Vamos descobrir mais sobre passado do protagonista, explorar duas dimensões, conhecer vários dragões e saber sobre o verdadeiro destino de Serge.
Breath of Fire IV play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
9

Simplesmente um épico

Uma boa história, aliada a uma jogabilidade fácil e intuitiva foram alguns dos pontos que consagraram Breath of Fire IV como um marco da indústria de RPGs e também um marco para a Capcom. Eu, como todo fã, ainda tenho uma pequena esperança de que algum dia a produtora ressuscite a série. Caso isso algum dia aconteça, podem ir se preparando para comprar as transformações adicionais de Ryu em dragão, via DLC.

Apesar de todos os lançamentos recentes no que diz respeito ao mercado de role playing games, acredito que os gamers anseiam por produções mais influenciadas pela cultura nipônica. Os chamados JRPGs não possuem tanto espaço como possuíam antes, culpa do que “carinhosamente” chamo como a ocidentalização dos RPGs. Mas calma lá, não estou reclamando, muitas produções de peso e dignas foram feitas por esse lado. O que estou dizendo é que poderiam haver mais produções como antigamente, recuperando algumas franquias perdidas ao invés de simplesmente atualizar as séries Tales of e Monster Hunter.


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