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100 commentaires
Final Fantasy V play
Rodrigo Custodio

le 07/01/2017
4
FFV começa com um meteoro caindo no mundo onde o jogo ocorre, isto desperta a atenção dos personagens principais que são Bartz, Lenna, Galuf e Faris. Depois de se reunirem os quatro entram em defesa aos três restantes cristais, bem parecido com FFI né? Se os cristais forem quebrados um grande mago das trevas de nome Exdeath será libertado e trará caos ao mundo.

FFV apresenta um sistema bem bacana de moldar seu grupo, já que os personagens não seguem um padrão (o principal usa sempre espadas, tem um de cura, um de magias, outro overpower e assim por diante) aqui você pode tornar Bartz, o principal, em um mero White Mage.
Wild ARMs play
Rodrigo Custodio

le 07/01/2017
4_5
Wild Arms foi um dos grandes RPGs a surgir durante a supremacia do PS1 e, mesmo em meio a títulos mais famosos, conseguiu se destacar por sua ousadia em manter um estilo mais clássico conciliado a um casamento de temas que para muitos parecia improvável.
Mega Man Legends play
Rodrigo Custodio

le 07/01/2017
3_5
Mega Man Legends é bem diferente de seus predecessores 2D. Enquanto o foco nos títulos clássicos era a ação, aqui o foco é exploração.
A principal missão de Volnutt é investigar as ruínas atrás de materiais e tesouros, mas ele também é livre para ir aonde quiser pela ilha. O personagem ainda tem seus movimentos característicos, como atirar e pular, mas de maneira limitada, por ele ser humano.
Outra diferença se dá na progressão: as ruínas são repletas de puzzles e não são lineares. Fora das ruínas, é possível visitar lojas, conversar com pessoas e fazer missões paralelas..
Suikoden IV play2
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
8_5
a Konami tenta voltar as raizes do Suikoden, depois das inovacoes trazidas pelo III. Mas o faz de forma errada. A história é sobre Island Nations, com piratas, mas tem poucas ligacões com a história dos outros jogos. A idéia é cool, mas muito mau executada. Volta o sistema de batalha anterior, mas somente 4 personagens. O Jogo tem voz agora, mas o loading do jogo é extremamente truncado. Não existe um mapa tradicional, e sim vc navega no mapa literalmente num navio, infelizmente ainda está para nascer um bom jogo com isso. Há batalhas aleatórias na cidade, idéia idiota. O jogo é considerado um engano para muitos fãs da série. O jogo em si é um RPG mediocre.
Suikoden III play2
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
8
primeiro Suikoden para PS2 e em 3D. O jogo traz muitas inovações, como o Trinity System (jogo com 3 pontos de vistas), três heróis para escolher (mas não são silenciosos como a tradição do Suikoden manda) e um modo de batalha diferente. Com tantas inovações, acabou gerando uma certa divisão nos fãs. Pontos positivos: Tem a melhor heroína do mundo do videogame que não denigre a imagem da mulher, a história ainda continua forte. Pontos fracos: sistema de combate é um retrocesso, vc na prática comanda 3 personagens ao inves de 6, musica menos inspiradora, nenhuma voz, mapa. O jogo em si é um RPG mediano. O jogo é em volta da True Fire Rune, pena que é a runa mais inútil do jogo.
Final Fantasy X play2
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
9
Apesar da série praticamente receber um episódio novo por ano, o lançamento de Final Fantasy X foi um dos mais esperados jogos do PlayStation 2. E de certa forma, a Square realmente conseguiu trazer o que muita gente estava querendo: sérias mudanças na fórmula da franquia.

Imediatamente algumas coisas vão impressionar os fãs de longa data da série: a trilha sonora (que traz estilos mais modernos incomuns a série e remixes de músicas de episódios anteriores), o personagem principal (que é muito mais descontraído e menos complexado do que o esperado), batalhas baseadas em turnos com a possibilidade de trocar de personagem a qualquer momento, diálogos falados, muito mais linearidade e o fim do mapa mundi... Final Fantasy X é praticamente um novo começo. E apesar de muitos dos elementos anteriores parecerem assustadores para os puristas, o resultado é certamente agradável.
Shadow Hearts: From the New World play2
Rodrigo Custodio

le 12/03/2017
7_5
Em sua forma, "Shadow Hearts: From the New World" é um RPG de estilo tradicional, que traz cenas de exploração, fases de diálogos e batalhas aleatórias. Mas, esmiuçando o conteúdo, é possível perceber que o sistema de jogo traz elementos muito variados - praticamente cada personagem tem uma mecânica própria e missões particulares. Tomando-os individualmente, nada disso é original, mas, ao menos, o jogador não poderá reclamar de falta do que fazer.

O presente episódio está mais para um capítulo paralelo aos dois games anteriores, ou seja, não é uma continuação direta. O cenário inicial é a Nova York pós-Crise da Bolsa, em 1929. O protagonista é Johnny Garland, um garoto aventureiro de 16 anos que, após a morte trágica de seu pai e da irmã, resolve tentar se virar sozinho em vez de herdar os negócios da família.

Ao longo da aventura, mais personagens passam a integrar a trupe de Garland, como a dupla de origem indígena Shania e Natan. A primeira é capaz de fundir com espíritos da natureza e assumir outras formas, um poder similar ao do protagonista dos "Shadow Hearts" anteriores, Yuri Hyuga. A voluptuosa mulher de pele escura é responsável pelas cenas mais sensuais do game. Já Natan é um grandalhão que se lembra o lutador Thunder Hawk de "Super Street Fighter II" e sua especialidade é o gun-fu, uma arte marcial com pistolas.
Magna Carta: Tears of Blood play2
Rodrigo Custodio

le 12/03/2017
7
RPG com tudo dentro

"Magna Carta: Tears of Blood" parece ter apostado no quanto mais coisas, melhor. O resultado é um jogo complexo, à prova de novatos. Quem conseguir passar pelos primeiros desafios poderá encontrar um bom enredo, visual bem caprichado, numerosas missões e muitas horas de divertimento. No geral, o game é bom, apesar de algumas idéias não serem tão eficientes e outras, apenas estranhas. Enfim, vale a pena se dedicar.
Wild ARMs Alter Code: F play2
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
7

Wild Arms que permite ao jogador controlar até três personagens pelo mundo, Rudy, Jack, e Cecilia, através de uma série de ambientes e progressos, além de batalhar contra inimigos cabe a eles resolver enigmas. O jogo é apresentado em um top-down bi-dimensional, um moda onde o jogador tem uma visão geral de cima de toda a ação em curso sobre um determinado grupo.

A fim de avançar, o jogador tem que superar uma série de histórias com base em cenários e sequências que envolvem navegar através de calabouços enquanto se combate os inimigos que aparecem aleatoriamente. O progresso de crescimento dos personagens é o de ganhar pontos de experiência depois de uma batalha e assim, ganhar níveis mágicos dando-lhes uma melhor maestria de encantos, feitiços, e torná-los capazes de batalhar com entidades demoníacas cada vez mais poderosas. Armaduras e armas podem ser compradas por cada personagem a partir de lojas especializadas em cidades de todo o mundo, e as novas competências podem ser aprendidas para ajudar o jogador a completar os mais dificeis desafios.

Durante o combate, cada personagem tem uma Power Bar', ou Barra de Força, dividida em 4 partes iguais e médias chamadas níveis. Como a barra aumenta o nível, ao jogador é dado acesso a uma das quatro Power Techniques, ou Técnicas de Força, disponíveis através de diferentes áreas de jogabilidade. Estas técnicas permitem a um personagem realizar uma ação especial cada vez que for atacar ou usar uma habilidade, aumentando a sua eficácia global. A técnica de Cecilia, Mistic, por exemplo, permite que um item utilizado por ela para afetar todos os caracteres em vez de um, e a de Jack, Accelerator dá-lhe a opção de atuar em primeiro lugar no próxima turno do combate, independentemente da velocidade sua ou do seu inimigo. [10] A mais eficaz é a especialização, mais os níveis de Barra de Força que o movimento exige.


Dragon Quest VIII: L'odyssée du Roi Maudit play2
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
8_5

À semelhança de outras produções marcadamente nipónicas de grande êxito no país de origem, Dragon Quest nunca alcançou os mesmos resultados no ocidente. Enquanto que no Japão o lançamento de um novo jogo da série chega a ser marcado para o fim de semana justamente para evitar faltas massivas ao trabalho, por cá a recepção sempre foi moderada e menos calorosa, praticamente circunscrita aos acérrimos fãs de jogos de role play nipónicos. Há, apesar disso, um antes e um depois de Dragon Quest VIII, o jogo lançado pela Square Enix no Japão em 2004 para a PlayStation 2 e nos dois anos seguintes, no primeiro para a América do Norte e depois, em 2006, para a Europa.

Na verdade, foi a primeira vez que joguei um Dragon Quest, impulsionado por uma demonstração facultada pela Square Enix a todos os que preenchessem uma folha de dados num espaço online da editora, antecipando o lançamento. Conservo essa demonstração com interesse e sobretudo por duas razões, não só pelo primeiro contacto que me proporcionou com o jogo mas por ser um exemplo da tentativa da editora em fazer crescer a popular série em continentes onde o sumo não estava tão irrigado.

Desde logo, a Square Enix esforçou-se por convencer os ocidentais, apresentando um jogo com vozes em inglês, num trabalho de localização bem conseguido (apesar de preferir nestes jogos, tantas vezes, as vozes em japonês), animações adicionais, um menu revisto e uma banda orquestrada em moldes épicos, algo que caiu bem entre a comunidade. Na comparação com Dragon Quest VII, a nova jornada, conhecida por cá como The Journey of the Cursed King, depressa se tornou num ícone e uma referência, acrescentando de resto aqueles típicos atributos, como a arte de Toriyama e os combates tradicionais. Ainda hoje é um jogo bonito e especialmente apelativo num ecrã como o da 3DS. É verdade que os proprietários japoneses de um "smartphone" contam desde 2014 com uma versão "mobile", mas é a primeira vez que o jogo chega a uma nova consola depois da ronda de lançamentos da versão original.


Wild ARMs 4 play2
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
7
Logo no começo, você vai reparar que Jude tem movimentos que mais parecem de um jogo de ação com plataformas, como saltos duplos e "slidings" (uma espécie de "carrinho" do futebol). De fato, esses elementos serão muito usados, aliás, serão a principal mecânica das partes de exploração.

Neste episódio, qualquer conversa com os habitantes de Filgaia é seguido com um avatar próprio, desenhado seguindo grafismos de desenho animado japonês. Se, por um lado, demonstra uma valorização da produtora de cada um dos habitantes, por outro, torna a experiência uma pouco mais truncada, já que há um breve intervalo para a leitura do disco. Muitas das cenas não-interativas são mostradas nesse mesmo estilo, só que com trocas de expressão facial e do enquadramento de cada dos participantes da conversa.
Wild ARMs 3 play2
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
8
mbora os combates continuem baseados em turnos, uma pequena adição ao sistema de batalha, o sistema de "fogo cruzado", dá a impressão que os personagens e os inimigos estão se movendo pelo campo de batalha entre os turnos. Voltando para as raízes das séries "Wild West", o jogo se passa em um mundo deserto quase totalmente desprovido de grandes corpos de água onde bandos de aventureiros e bandidos percorrem as terras em busca de fortuna, seja através de roubos ou caça a tesouros. Quatro desconhecidos unidos pelas circunstâncias, Virginia, Jet, Clive, e Gallows, são os principais personagens que devem enfrentar um grupo de místicos que tentam reviver o mundo, e um demônio que o teria destruído.
Shadow Hearts: Covenant play2
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
10

Radiata Stories play2
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
6_5
O jogo é parecido com outros jogos da criadora a tri-Ace, mas tem algo que eu não consigo explicar. O game tem uma trama complexa mas o principal é recrutar todos os personagens, se não me engano são 175, com certeza isso foi herdado e aprimorado das series Suikoden, digo eu já joguei Suikoden III e tambem são uma porrada de carinha para se recrutar, mas os personagens de Radiata tem um cárisma especial, cada um tem sua rotina pela cidade, cada um tem seus gostos, sua personalidade, as quests nunca se repetem e a vezes recrutamos personagens que nunca veremos novamente no jogo! Claro sempre vai ter aqueles que você se apegou, eu gostava muito de usar o Cosmo, poxa ele foi meu primeiro recrutado e já estava bem Upado, e dae eu escolho o Non- Human Side e descubro que perco meus amigos na minha party e tambem descubro que não posso mais visitar a Radiata City, POHA eu tinha minha casa lá! Eu já tinha me apegado a tudo e eu escolho o melhor enredo e tenho que arcar com isso @_@ . Acho que como todo mundo eu pegava minha quest diária e depois vazava cidade a dentro procurando novos amigos , estudando suas rotas e tentando descobrir qual seria a sua necessidade. Digo esse é um dos poucos pontos decepcionantes do jogo, a escolha do final melhor mas a necessidade de perder seus recrutados.
Grandia Xtreme play2
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
5

As magias estão de volta, várias originais de Grandia, como Dezun (Ba-boom!) e outras. Aparentemente não há mais MP, somente SP, mas é só o que dá para concluir pelas imagens.

Aparentemente foram adicionados mais elementos de "RPG ação" no jogo. No Grandia original, haviam armadilhas que tiravam HP do personagem, em alguns lugares. Em Grandia X esse aspecto parece ter sido mais desenvolvido para adiconar mais ação ao jogo.

Sobre os gráficos não há muito o que se comentar, estão muito bons.


Valkyrie Profile 2: Silmeria play2
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
9
Este é um dos jogos com começo mais difícil no gênero RPG, o que pode desanimar rapidamente alguns jogadores. A história é grandiosa, a mecânica de batalha complexa e os inimigos são rápidos e fortes. Mesmo o jogador experiente em RPGs, e que jogou o primeiro título, não levará menos de 5 ou 6 horas para se sentir confortável no jogo.É importante não recusar nenhuma batalha nas 4 primeiras dungeons (Lost Forest, Royal Underground Path, Dipan Castle e Kythena Plains), sendo indicado repetir alguma delas a fim de ganhar experiência. No início também é importante procurar e materializar todos os guerreiros disponíveis, a fim de substituir os mortos do seu grupo (eles serão ressuscitados depois, bastando ir aoInn na cidade mais próxima).

Os itens, armas e armaduras são caros, sendo mais difícil ainda conseguir os materiais para confeccionar alguns itens de qualidade superior. Os itens não podem ser materializados como no primeiro título, portanto explore as dungeons com cuidado, a fim de achar algumas boas armas e partes de armadura.Embora as coisas pareçam andar meio devagar nas primeiras 10 horas, o esforço para conseguir experiência no início se paga rapidamente depois, pois os personagens começam a ganhar novas habilidades - como a magia de cura de Alicia - que são muito importantes para facilitar as batalhas e diminuir às frequentes voltas à cidade para recuperar energia e repor itens de cura.

Alguns guerreiros podem ser libertados novamente em Midgard, após atingir um nível definido, e deixam itens que podem ser utilizados para melhorar qualquer outro guerreiro do seu grupo. Os itens deixados normalmente valem a perda do guerreiro. Alguns guerreiros podem ser encontrados novamente como integrantes das cidades, e podem lhe ajudar a conseguir itens ou dinheiro, aumentando o estímulo para fazer o rodízio periódico do seu grupo e experimentar outras sequências de ataque.
Suikoden Tactics play2
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
5_5
Neste tipo de jogo, cada um dos lados mexe suas peças e tomam ações como ataque e itens. Cada personagem possui suas próprias características: uns podem ser melhores com armas, outros podem ser poderosos magos e há unidades especializadas em recuperar energia.

Como em "Fire Emblem", alguns personagens podem ter relações de afetividade e aumentar a eficiência. Existem também golpes combinados, que geram grandes danos.

A parte RPG está no fato de que os personagens ganham experiência durante os combates, permitindo melhorar os guerreiros. Como reza a tradição de "Suikoden", 108 personagens devem se juntar ao seu grupo, mas, mas só alguns deles vão para o campo de batalha. Escolher a melhor combinação de guerreiros é primordial para vencer as batalhas.

O enredo tem ligação com o quarto episódio, contando os acontecimentos antes e depois de "Suikoden IV". Muitos dos personagens da versão anterior aparecerão novamente em "Rhapsodia".
Grandia II play2
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
8
É uma continuação do ótimo RPG lançado para Sega Saturn e posteriormente depois de alguns anos para playstation 1. Grandia II é muito bonito, tem uma história adulta ( discussão sobre religiao e sua influência durante todo jogo ), personagens agradáveis, trilha sonora FANTÁSTICA, batalhas por turnos etc. é um jogo que vale muito a pena ter.
Shadow Hearts play2
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
8
Embora não tão famosa quanto Final Fantasy ou Shin Megami Tensei a série de RPG Shadow Hearts pode-se configurar entre uma das mais “cult” do estilo! Envolvendo temáticas complexas como: sociedades secretas, magia antiga de culturas orientais e ocidentais, alquimía, invocações de entidades sobrenaturais no mundo, a chave menor de Salomão e seus 72 demônios, maldições e porque não romance. Os mais aficcionados em RPG podem dizer que não é nada novo ou nada demais, mas não esse jogo, diferente de outros RPGs Shadow Hearts trata de assuntos realmente mais sérios e de forma madura que a maioria dos jogos do estilo! Utilizando o bom e velho sistema de combate por “turnos” pelo qual você pode evoluir seus personagens, em Shadow Hearts você comanda o “Anel do Julgamento” para cada ação em ordem para vencer as lutas fazendo algo realmente diferenciado. O fato dos jogos não serem muito difíceis pode criar uma perspectiva negativa entre os leigos da série, mas não se engane há muita coisa para se fazer, extras para cumprir e apesar da temática séria os personagens são criados de forma bem orgânica muitas vezes fazendo um humor bem agradável e divertido e raramente o jogo se torna enjoativo. Não é possível deixar de citar a trilha sonora que é maravilhosa também.
Tales of Legendia play2
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
6
Quando olhado pelo prisma das batalhas repetitivas e constantes, e tbm pelo seu sistema de batalha que fica devendo bastante para outros Tales 3D, Legendia não parece grande coisa. Mas é aí que o jogador se engana.
Esse game tem uma das coisas mais únicas que um JRPG já ofereceu, que é um aprofundamento absurdamente grande da história de cada personagem presente na party principal.

O jogo é dividido em duas grandes metades, a história de Senel e Shirley, e a história de cada um dos outros personagens não explorados durante a primeira parte. O desfecho da primeira metade chega a ter créditos, chefe final, etc. E até então o jogador estará pensando que se trata de um JRPG tradicional como tantos outros, mas é aí que começa a parte chamada de character quests.
Character Quests é o segmento de Legendia no qual cada personagem tem uma jornada pessoal (ajudado pelos outros personagens do grupo) em busca de resolver conflitos pessoais e estar realmente pronto para a verdadeira batalha final do game.
O único ponto meio desagradável nessa segunda metade é que há ausência de dublagem, mas a história em si consegue ser tão ou mais imponente que na primeira parte do jogo.
Pessoalmente, eu digo que raríssimas vezes na história dos RPGs já houve tamanha conexão emocional criada de maneira tão eficaz entre o jogador e o game.
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