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100 commentaires
Breath of Fire III play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
8

Um game simples, porém carismático

Graficamente, Breath of Fire 3 não impressionava muito, com os personagens se movimentando de maneira bem travada pelos cenários, eles nem dobravam os joelhos para caminhar. Porém, mesmo assim eles conseguiam ser extremamente carismáticos utilizando recursos típicos de mangás e animes, como aquelas gotinhas na cabeça ou os personagens caindo pra trás quando algo muito constrangedor acontecia. Na verdade, o jogo poderia ser facilmente confundido com um game de Super Nintendo, tamanha a simplicidade de seus gráficos. Apesar disso, é, sem dúvida alguma, um dos grandes jogos de RPG do PlayStation e que deve ser jogado pelos amantes deste gênero, sendo melhor do que muitos RPGs atuais que possuem apenas gráficos bonitos (sim, Final Fantasy XIII, estou falando com você).


Wild ARMs 4 play2
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
7
Logo no começo, você vai reparar que Jude tem movimentos que mais parecem de um jogo de ação com plataformas, como saltos duplos e "slidings" (uma espécie de "carrinho" do futebol). De fato, esses elementos serão muito usados, aliás, serão a principal mecânica das partes de exploração.

Neste episódio, qualquer conversa com os habitantes de Filgaia é seguido com um avatar próprio, desenhado seguindo grafismos de desenho animado japonês. Se, por um lado, demonstra uma valorização da produtora de cada um dos habitantes, por outro, torna a experiência uma pouco mais truncada, já que há um breve intervalo para a leitura do disco. Muitas das cenas não-interativas são mostradas nesse mesmo estilo, só que com trocas de expressão facial e do enquadramento de cada dos participantes da conversa.
Wild ARMs 3 play2
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
8
mbora os combates continuem baseados em turnos, uma pequena adição ao sistema de batalha, o sistema de "fogo cruzado", dá a impressão que os personagens e os inimigos estão se movendo pelo campo de batalha entre os turnos. Voltando para as raízes das séries "Wild West", o jogo se passa em um mundo deserto quase totalmente desprovido de grandes corpos de água onde bandos de aventureiros e bandidos percorrem as terras em busca de fortuna, seja através de roubos ou caça a tesouros. Quatro desconhecidos unidos pelas circunstâncias, Virginia, Jet, Clive, e Gallows, são os principais personagens que devem enfrentar um grupo de místicos que tentam reviver o mundo, e um demônio que o teria destruído.
Star Ocean: The Second Story play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
8_5
Algo muito especial nos é introduzido logo no início de Star Ocean 2: a escolha entre Claude C. Kenni (o tal filho do herói espacial) e Rena Lanford (uma jovem garota de um planeta não desenvolvido tecnologicamente) para ser o protagonista do jogo, ou os olhos do jogador na aventura. Ambos estarão no grupo e farão parte da história, mas a escolha de cada um traz certas consequências, desde a óbvia mudança no ponto de vista das Private Actions (que tratarei adiante), até a mudança na possibilidade de se recrutar certos personagens ou não.
Falando desses personagens, existe uma série deles, diferentes entre si tanto no estilo de batalha quanto na própria personalidade. São personagens energéticos como Precis F. Newman, engraçados como Ashton Anchors, fortes como Opera Vectra, enigmáticos como Dias Flac, e tantos outros. Os NPCs e antagonistas têm um papel interessante, com destaque para o temido e estiloso grupo Ten Wise Men (Dez Homens Sábios), os grandes inimigos do jogo.

Shadow Hearts: Covenant play2
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
10

Persona 2: Eternal Punishment play
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
6
Mas como já falei, o gráfico não é grande coisa, o roteiro e a jogabilidade são incríveis, mas confesso que na primeira vez que joguei não gostei, eu realmente precisei entender do que se tratava pra gostar, adaptar e acostumar. De fato é meio estranho se você leitor comparar ele com qualquer outro jogo de RPG tradicional.

Um fator importante, é a trilha sonora, Shoji Meguro faz trilhas sonoras tão brilhantes quanto seus roteiros em jogos, são músicas lindas, incríveis e cativantes e a versão remake do PSP ainda te permite escolher entre a original e a refeita. Ambas execepcionais.

Porém, já disse e vou reafirmar, o roteiro é empolgante demais desde que o acompanhe fielmente, e mesmo com a dificuldade alta do jogo, ainda fica super divertido pelo simples fator "O que vai acontecer agora ?" - e é tudo tão surpreendente, que fica ainda mais foda e motivador.

Verdade seja dita. Se quiser RPG com gráfico bom no PS1 vai ter que jogar Chrono Cross, Legend Of Dragoon ou Final Fantasy IX, mas se quiser um roteiro impressionante, Persona em geral é uma série recomendada, com excessão do primeiro pra PS1 que os americanos fizeram o favor de estragar a história. Mas ainda bem que a Atlus viu o erro e fez remake dele no PSP, mas isso é história pra outro dia.
Radiata Stories play2
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
6_5
O jogo é parecido com outros jogos da criadora a tri-Ace, mas tem algo que eu não consigo explicar. O game tem uma trama complexa mas o principal é recrutar todos os personagens, se não me engano são 175, com certeza isso foi herdado e aprimorado das series Suikoden, digo eu já joguei Suikoden III e tambem são uma porrada de carinha para se recrutar, mas os personagens de Radiata tem um cárisma especial, cada um tem sua rotina pela cidade, cada um tem seus gostos, sua personalidade, as quests nunca se repetem e a vezes recrutamos personagens que nunca veremos novamente no jogo! Claro sempre vai ter aqueles que você se apegou, eu gostava muito de usar o Cosmo, poxa ele foi meu primeiro recrutado e já estava bem Upado, e dae eu escolho o Non- Human Side e descubro que perco meus amigos na minha party e tambem descubro que não posso mais visitar a Radiata City, POHA eu tinha minha casa lá! Eu já tinha me apegado a tudo e eu escolho o melhor enredo e tenho que arcar com isso @_@ . Acho que como todo mundo eu pegava minha quest diária e depois vazava cidade a dentro procurando novos amigos , estudando suas rotas e tentando descobrir qual seria a sua necessidade. Digo esse é um dos poucos pontos decepcionantes do jogo, a escolha do final melhor mas a necessidade de perder seus recrutados.
Suikoden play
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
7
Qualquer pessoa que curta RPGs já deve ter ouvido falar em Suikoden. Uma das franquias mais famosas e mais amadas por sua profundidade e simplicidade apaixonante, seu início não poderia ter sido melhor. O primeiro game da franquia chegou com tudo ao Playstation, trazendo elementos até então inéditos ao gênero, e marcando a saga como uma das mais adoradas da Konami. De fato, a Konami decidiu entrar com tudo no ramo dos RPGs, e conseguiu deixar seu nome marcado entre os fãs do gênero de todo o mundo, durante décadas.
Grandia Xtreme play2
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
5

As magias estão de volta, várias originais de Grandia, como Dezun (Ba-boom!) e outras. Aparentemente não há mais MP, somente SP, mas é só o que dá para concluir pelas imagens.

Aparentemente foram adicionados mais elementos de "RPG ação" no jogo. No Grandia original, haviam armadilhas que tiravam HP do personagem, em alguns lugares. Em Grandia X esse aspecto parece ter sido mais desenvolvido para adiconar mais ação ao jogo.

Sobre os gráficos não há muito o que se comentar, estão muito bons.


Final Fantasy IV play
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
5_5
Não há o sistema de Jobs, cada personagem já vem com sua característica pré-definida e isso acaba sendo vital como ponto do enredo, pois há uma razão, por exemplo, para Rydia ser uma Summoner ou Edge ser um Ninja, cada qual com sua história e intimamenteligado a suas habilidades. No entanto, há notórios desbalanceamentos nos personagens que você controlará na aventura. Exemplo: Edge tem ataques bons com “throw” (ato de jogar itens) e geralmente ataca de forma rápida, mas tem uma defesa frágil demais. Todavia, encare isso como uma imperfeição natural de tal personagem e salutar para o enredo, no que tange a uma tentativa de humanização no meio deste universo de magia. Até o “intocável” Cecil tem seus defeitos como personagem nas batalhas.

Final Fantasy também é sinônimo de combates e estes, neste game, ganharam pontos de experiência e evoluíram. O sistema de batalhas em turnos e os encontros aleatórios não são dos mais estimulantes, principalmente quando esse sistema é apresentado de forma tão simplista como o foi no game anterior. O quarto episódio foi o primeiro a apresentar o Active Time Battle, uma espécie de barra similar para cada integrante da party. Ela leva um tempo para ser preenchida de forma gradual, possibilitando a execução da ação. Isso dá mais emoção nas batalhas: é agregado à opção funcional de alternar o personagem com o qual fará alguma ação. Para isso, basta apertar Y quando este aparecer ao lado do nome de determinado componente da party que tenha a sua “barra de ação” preenchida; isso é muito útil estrategicamente, pois você assume o comando total dos seus turnos e os define conforme suas necessidades nas batalhas.
Breath of Fire gba
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
3
O primeiro jogo da série sem dúvidas começa bem, porém não é lá essas coisas. Para quem é fã claro o jogo é muito mais que um clássico é uma obra prima. Pessoalmente eu gostei do jogo, mas acho que ele podia ser melhorado, há jogos mais antigos que esse e são um pouco melhores.
Valkyrie Profile 2: Silmeria play2
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
9
Este é um dos jogos com começo mais difícil no gênero RPG, o que pode desanimar rapidamente alguns jogadores. A história é grandiosa, a mecânica de batalha complexa e os inimigos são rápidos e fortes. Mesmo o jogador experiente em RPGs, e que jogou o primeiro título, não levará menos de 5 ou 6 horas para se sentir confortável no jogo.É importante não recusar nenhuma batalha nas 4 primeiras dungeons (Lost Forest, Royal Underground Path, Dipan Castle e Kythena Plains), sendo indicado repetir alguma delas a fim de ganhar experiência. No início também é importante procurar e materializar todos os guerreiros disponíveis, a fim de substituir os mortos do seu grupo (eles serão ressuscitados depois, bastando ir aoInn na cidade mais próxima).

Os itens, armas e armaduras são caros, sendo mais difícil ainda conseguir os materiais para confeccionar alguns itens de qualidade superior. Os itens não podem ser materializados como no primeiro título, portanto explore as dungeons com cuidado, a fim de achar algumas boas armas e partes de armadura.Embora as coisas pareçam andar meio devagar nas primeiras 10 horas, o esforço para conseguir experiência no início se paga rapidamente depois, pois os personagens começam a ganhar novas habilidades - como a magia de cura de Alicia - que são muito importantes para facilitar as batalhas e diminuir às frequentes voltas à cidade para recuperar energia e repor itens de cura.

Alguns guerreiros podem ser libertados novamente em Midgard, após atingir um nível definido, e deixam itens que podem ser utilizados para melhorar qualquer outro guerreiro do seu grupo. Os itens deixados normalmente valem a perda do guerreiro. Alguns guerreiros podem ser encontrados novamente como integrantes das cidades, e podem lhe ajudar a conseguir itens ou dinheiro, aumentando o estímulo para fazer o rodízio periódico do seu grupo e experimentar outras sequências de ataque.
Suikoden Tactics play2
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
5_5
Neste tipo de jogo, cada um dos lados mexe suas peças e tomam ações como ataque e itens. Cada personagem possui suas próprias características: uns podem ser melhores com armas, outros podem ser poderosos magos e há unidades especializadas em recuperar energia.

Como em "Fire Emblem", alguns personagens podem ter relações de afetividade e aumentar a eficiência. Existem também golpes combinados, que geram grandes danos.

A parte RPG está no fato de que os personagens ganham experiência durante os combates, permitindo melhorar os guerreiros. Como reza a tradição de "Suikoden", 108 personagens devem se juntar ao seu grupo, mas, mas só alguns deles vão para o campo de batalha. Escolher a melhor combinação de guerreiros é primordial para vencer as batalhas.

O enredo tem ligação com o quarto episódio, contando os acontecimentos antes e depois de "Suikoden IV". Muitos dos personagens da versão anterior aparecerão novamente em "Rhapsodia".
Grandia II play2
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
8
É uma continuação do ótimo RPG lançado para Sega Saturn e posteriormente depois de alguns anos para playstation 1. Grandia II é muito bonito, tem uma história adulta ( discussão sobre religiao e sua influência durante todo jogo ), personagens agradáveis, trilha sonora FANTÁSTICA, batalhas por turnos etc. é um jogo que vale muito a pena ter.
Dragon Quest IV: L'épopée des Elus nds
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
3_5
Sobre a renovação visual, o jogo segue uma proposta parecida com Final Fantasy Tactics, onde os cenários são tridimensionais e os personagens bidimensionais. Em Chapters of the Chosen, o jogador tem a liberdade de movimentar o cenário de um lado para o outro, utilizando botões na borda da tela.

Se o visual não agrada tanto, pelo menos na parte artística o jogo chama muita atenção. Para quem notou os personagens parecidos com os de Dragon Ball Z, essa semelhança não é mera coincidência. O character design dos personagens e dos monstros é de autoria do criador de Dragon Ball, Akira Toriyama. Na parte do áudio, temos mais um show de composições clássicas do mestre Koichi Sugiyama. Todas as músicas foram orquestradas com qualidade e as composições são encantadoras.
Arc the Lad play
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
4
Arc the Lad pode não ser o mais famoso dos Tactical Role-Playing Games criados para o Playstation, mas foi o primeiro e um dos mais simbólicos. Arc the Lad é uma excelente obra de arte, que foi imensamente prejudicada pela falta de mercado existente para ele. O game foi lançado no Japão em 1995, mas só foi lançado fora do Japão em 2002, na coletânea Arc the Lad Collection. Ou seja, quando o mercado americano conheceu o game, ele já tinha sete anos de idade, e foi considerado "ultrapassado" e "fora de moda" pela maioria. Uma pena que ele tenha sido prejudicado por causa disso, mas vale a pena conhecer melhor porque ele ainda é tão amado e tão querido pelos fãs de TRPGs japoneses.
Super Robot Taisen OG Saga: Endless Frontier nds
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
3_5
The immediate difference between Endless Frontier and every other title in the Super Robot Taisen series lies in the combat system. Instead of being a tactical game, random turn-based battles take place while exploring various locations with experience and money being awarded once victory is achieved. Upon beginning a battle, the turn order will be displayed for the player's reference. Each character can choose between using items, using Spirit commands (what would be termed magic in most other series), defending, running away, or beginning a normal attack chain. Using a Spirit command to attack will use up the character's turn instantly, but normal attack chains and the usage of items are governed by different rules than in other turn-based titles.
Shadow Hearts play2
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
8
Embora não tão famosa quanto Final Fantasy ou Shin Megami Tensei a série de RPG Shadow Hearts pode-se configurar entre uma das mais “cult” do estilo! Envolvendo temáticas complexas como: sociedades secretas, magia antiga de culturas orientais e ocidentais, alquimía, invocações de entidades sobrenaturais no mundo, a chave menor de Salomão e seus 72 demônios, maldições e porque não romance. Os mais aficcionados em RPG podem dizer que não é nada novo ou nada demais, mas não esse jogo, diferente de outros RPGs Shadow Hearts trata de assuntos realmente mais sérios e de forma madura que a maioria dos jogos do estilo! Utilizando o bom e velho sistema de combate por “turnos” pelo qual você pode evoluir seus personagens, em Shadow Hearts você comanda o “Anel do Julgamento” para cada ação em ordem para vencer as lutas fazendo algo realmente diferenciado. O fato dos jogos não serem muito difíceis pode criar uma perspectiva negativa entre os leigos da série, mas não se engane há muita coisa para se fazer, extras para cumprir e apesar da temática séria os personagens são criados de forma bem orgânica muitas vezes fazendo um humor bem agradável e divertido e raramente o jogo se torna enjoativo. Não é possível deixar de citar a trilha sonora que é maravilhosa também.
Pokémon Rouge Feu gba
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
3
Por fim, gostaria de ressaltar que o jogo não se torna ruim pelos seus defeitos, mas só explorar, explorar e explorar; sem grandes metas ou desafios é meio sem sentido, uma grande sacada aqui é o Trainer Card, já que os iniciais limitavam sua exploração a só vencer a Elite 4 e ficar zanzando por Kanto, ao obter uma certa quantidade de pokémons você poderá explorar uma nova parte do mundo pokémon as Sevii Islands que apresentam alguns pokémons da região de Johto. Além disso para completar o jogo 100%, não ter mais nada para fazer, você tem que capturar os 150 pokémons, depois os 351 e depois ainda jogar um joguinho, o que torna o jogo praticamente infinito devido a quantidade de trocas que você terá de fazer.
Final Fantasy II nes
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
4
Ponto Forte: A história muito bem montada, que parece uma mistura de Final Fantasy iV com Star Wars kkkkkk. Personagens interessantes, ação, perdas, ganhos, traições e até cenas engraçadas, lembrando que esse foi o primeiro RPG de console a conter um enredo e mesmo assim é bem melhor que alguns de hoje em dia.

Ponto Fraco: O jogo realmente não poupa esforços para te dar spoiler… O que é inacreditável, mas é real. Não digo que todos os segredos são adiantados, porém muitos deles são, como por exemplo o quarto personagem que poderia ser uma grande dúvida já é adiantado logo de cara, conseguintemente isto te adianta quem não vai continuar no time, já que o jogo já mostra qual vai ser o time. O pior mesmo é a identidade do Dark Knight que por diversas vezes é esfregada na sua cara!!! Existem até outros exemplos, mas não tão explícitos. Com um jogo com a história tão boa pessoalmente, mesmo esses detalhes não sendo tão importantes eu vejo como a maior fraqueza, pelo fato da história ser o principal diferencial do jogo.
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